1.3.07

De quem será? Do Bandeira? Ou...

Assim eu queria que fosse meu último poema...
Que fosse simples e dissesse as coisas menos intencionais.
Que fosse ardente como um soluço sem lágrimas.
Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume.
A pureza da chama em que se consomem os mais límpidos diamantes.
A paixão dos suicidas que se matam sem explicação!


Quem me entregou essa jóia rara foi o meu grande amigo
ANTÔNIO SEZEFREDO JANEIRO...Valeu!

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