Veja o que é possível mudar no dia-a-dia para frear o aquecimento global
O planeta está esquentando, e o risco de catástrofes naturais, aumentando. E o que você tem a ver com isso? Tudo. A queima de combustíveis fósseis e a produção desenfreada de lixo --duas das principais causas do aquecimento global-- estão diretamente relacionadas ao estilo de vida urbano, consumidor e predador da natureza que os humanos vêm adotando de modo cada vez mais acelerado.Dá para mudar? Dá. Até mesmo na vida cotidiana, vivendo em cidade grande, morando em apartamento, trabalhando em prédio fechado com ar-condicionado e tendo carro.
Toni Pire/Folha Imagem
Geleira na AntártidaA Folha ouviu especialistas e reuniu dicas simples para cuidar melhor da Terra e reduzir o impacto da nossa passagem por aqui. Para construir um planeta menos arriscado onde viverão seus netos e os netos dos seus netos. Para ser sustentável no dia-a-dia.É claro que não é tudo. Há ameaças maiores. Somos moradores do país que concentra um terço das florestas mundiais e que ainda as desmata. Temos a maior biodiversidade do planeta e poucos governantes atentos a isso."Embora possamos dar várias contribuições individuais, lamento dizer que, a menos que os brasileiros assumam a liderança de cobrar o fim dos desmatamentos e das queimadas de suas florestas, os esforços cotidianos significam pouco", comenta o ecólogo norte-americano Douglas Trent.
Fernando Donasci/Folha Imagem
Vista aérea do rio Tartaruga, um dos afluentes do rio XinguAs ações individuais, embora louváveis, não são suficientes, concorda Miriam Duailibi, coordenadora-geral do Instituto Ecoar. Para ela, é preciso pressionar empresas e governos para que se comprometam a adotar soluções sustentáveis. "As pessoas têm que agir como indivíduos mas também como comunidade, eleitores, investidores e consumidores."Ainda que sigamos todas as sugestões, será pouco. Estará apenas plantada a semente de uma nova relação com o planeta. Levará tempo para que brote, vingue e floresça. Mas, no futuro, os herdeiros da nossa espécie agradecerão pelos frutos desse gesto.
Toni Pire/Folha Imagem
Geleira na AntártidaA Folha ouviu especialistas e reuniu dicas simples para cuidar melhor da Terra e reduzir o impacto da nossa passagem por aqui. Para construir um planeta menos arriscado onde viverão seus netos e os netos dos seus netos. Para ser sustentável no dia-a-dia.É claro que não é tudo. Há ameaças maiores. Somos moradores do país que concentra um terço das florestas mundiais e que ainda as desmata. Temos a maior biodiversidade do planeta e poucos governantes atentos a isso."Embora possamos dar várias contribuições individuais, lamento dizer que, a menos que os brasileiros assumam a liderança de cobrar o fim dos desmatamentos e das queimadas de suas florestas, os esforços cotidianos significam pouco", comenta o ecólogo norte-americano Douglas Trent.
Fernando Donasci/Folha Imagem
Vista aérea do rio Tartaruga, um dos afluentes do rio XinguAs ações individuais, embora louváveis, não são suficientes, concorda Miriam Duailibi, coordenadora-geral do Instituto Ecoar. Para ela, é preciso pressionar empresas e governos para que se comprometam a adotar soluções sustentáveis. "As pessoas têm que agir como indivíduos mas também como comunidade, eleitores, investidores e consumidores."Ainda que sigamos todas as sugestões, será pouco. Estará apenas plantada a semente de uma nova relação com o planeta. Levará tempo para que brote, vingue e floresça. Mas, no futuro, os herdeiros da nossa espécie agradecerão pelos frutos desse gesto.
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