12.3.07

Ah...os americanos!

GEORGE “WAR” BUSH – INIMIGO PÚBLICO Nº. 1!
*Por Fred


As bombas jogadas pelos americanos e que fatidicamente arrasaram Hiroshima e Nagasaki, foi a gota d’água que fez o imperador japonês acabar com a guerra e até dissolver o exército na ocasião.
Os americanos desde há muito tempo são a pedra no sapato de muitas nações. São ricos, tem economia forte e intervém nas políticas de vários países.
Hoje, até os próprios japoneses, que um dia nutriam ódio aos Estados Unidos, se rendem as suas músicas, roupas, carros, ao “modo americano de viver” e ao dólar que mesmo valendo menos que o Euro ou a Libra Esterlina, ainda reina soberano nas negociações pelo mundo.
Após tantos presidentes maus ou bons, agora a nação americana é governada pelo “Senhor das Guerras” – George “War” Bush!
É o mesmo que por aqui esteve. Veio visitar o 3º Mundo, os plebeus, os chefes de Estado de esquerda, que no continente se proliferam. Talvez seja a última cartada dos eleitores, já tão cansados de promessas.
Chegou com aparato de guerra, atrapalhando a rotina da cidade. O pedido de sua comitiva foi eclético: - de soldados bem treinados a água mineral!
Protestos soaram pelos cantos de São Paulo, iam do tratado de Kyoto ao valor do subsídio no comércio. Do fim da invasão ao Iraque ao fim do império que hoje é os Estados Unidos.
Na Argentina (país que Bush não visitará), Hugo Chavez (presidente da Venezuela) deu o tom e fez o sinal da cruz, exorcizando o demônio que vem do norte.
Além do álcool (de cana) que para os americanos podemos exportar, lembro que para lá já mandamos a maravilhosa Bossa Nova, a divina Carmem Miranda, o Rei Pelé e nosso futebol único (mágico), a urna eletrônica, entre outras coisas.
Após alguns compromissos junto ao presidente Luiz Inácio “Lula” da Silva, George “War” Bush e sua comitiva, em seu blindado “Air Force One” (avião presidencial), voou em direção ao Uruguai, Colômbia, Guatemala e México, para o seu incansável discurso populista e mentiroso, de paz e amizade a todos os povos do Planeta.
Eu, particularmente, termino essa matéria agradecendo os americanos pelo Jazz, Martin Luther King (o ícone negro da paz), a geração Beat e ao cinema que tanto nos comove!

Fred escritor/jornalista - MTB 46.265



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