'Batismo de Sangue' traz visão de Frei Betto da ditadura
SÃO PAULO - Histórias sobre a ditadura brasileira (1964-1985) formam uma das fontes de inspiração do cinema brasileiro atual. Depois do sucesso e premiações de 'O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias', de Cao Hamburger -- que chegou a competir no Festival de Berlim --, chega às telas nacionais nesta sexta-feira 'Batismo de Sangue'.Dirigido pelo mineiro Helvécio Ratton ('Uma Onda no Ar'), o filme, que recebeu os troféus de melhor direção e fotografia no Festival de Brasília 2006, adapta as memórias do religioso e escritor mineiro Frei Betto, como é conhecido o frade, jornalista e escritor Carlos Alberto Libânio Christo, ex-assessor do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Exibindo cenas de tortura com uma franqueza que o cinema nacional não registrava há muito tempo, 'Batismo de Sangue' aborda um período que começa em 1968, quando um grupo de jovens frades dominicanos aderiu à luta armada.
acesse o site
www.batismodesangue.ig.com.br
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