Um Salto Maravilhoso 2006 – Mantra do ano!
Heitor dos Prazeres – Um Pierrô Apaixonado
Heitor dos Prazeres – Um Pierrô Apaixonado
Heitor dos Prazeres vivia cantando, compondo, pintando, criando escolas de samba, além de ser um grande amante do samba e do cavaquinho.
Parceiro de compositores que fazem parte da história da música brasileira – é dele e de Noel Rosa o “Pierrô Apaixonado”, marchinha que foi sucesso no carnaval de 1936.
Heitor dos Prazeres fez da música a motivação para expressar seu talento. Compondo letras de músicas ou pintando telas, conseguiu transportar para suas obras o encanto da dança, a alegria de uma vida simples da qual ele mesmo fazia parte, por origem e mesmo por escolha, o valor que sempre deu ao morro e a sua gente.
Aos 39 anos, descobriu seu gosto também pelas artes plásticas, retratando aquilo que mais gostava. Cada tela traz seu próprio movimento, o que é característica marcante de suas composições. Não por acaso, os pés das figuras humanas, sempre no foco, sugerem continuamente uma dança, um andar, uma festa. Um carnaval dentro de cada imagem.
Em suas telas uma rara oportunidade de passear pelo Rio de Janeiro das décadas de 1920 a 1960, cheio da velha malandragem briosa, da formação de comunidade construídas em torno do samba e da dança, das mulatas, das pastoras.
Um belo momento, portanto, para aprender, sentir e, quem sabe, até ouvir alguns dos versos longínquos enaltecendo a vida do morro saindo de cada tela exposta.
EM TEMPO: Heitor dos Prazeres nasceu em 1898 no Rio de Janeiro e faleceu também no Rio de Janeiro, em 1966.
Talvez ele seja o primeiro artista de arte NAIF (primitivista) do Brasil.
Além de pintor e compositor era ilustrador, poeta, cenógrafo, coreógrafo, estilista e radialista.
Ajudou a fundar a Escola de Samba “Estação Primeira de Mangueira”, Portela e Imperatriz Leopoldinense.
Parceiro de compositores que fazem parte da história da música brasileira – é dele e de Noel Rosa o “Pierrô Apaixonado”, marchinha que foi sucesso no carnaval de 1936.
Heitor dos Prazeres fez da música a motivação para expressar seu talento. Compondo letras de músicas ou pintando telas, conseguiu transportar para suas obras o encanto da dança, a alegria de uma vida simples da qual ele mesmo fazia parte, por origem e mesmo por escolha, o valor que sempre deu ao morro e a sua gente.
Aos 39 anos, descobriu seu gosto também pelas artes plásticas, retratando aquilo que mais gostava. Cada tela traz seu próprio movimento, o que é característica marcante de suas composições. Não por acaso, os pés das figuras humanas, sempre no foco, sugerem continuamente uma dança, um andar, uma festa. Um carnaval dentro de cada imagem.
Em suas telas uma rara oportunidade de passear pelo Rio de Janeiro das décadas de 1920 a 1960, cheio da velha malandragem briosa, da formação de comunidade construídas em torno do samba e da dança, das mulatas, das pastoras.
Um belo momento, portanto, para aprender, sentir e, quem sabe, até ouvir alguns dos versos longínquos enaltecendo a vida do morro saindo de cada tela exposta.
EM TEMPO: Heitor dos Prazeres nasceu em 1898 no Rio de Janeiro e faleceu também no Rio de Janeiro, em 1966.
Talvez ele seja o primeiro artista de arte NAIF (primitivista) do Brasil.
Além de pintor e compositor era ilustrador, poeta, cenógrafo, coreógrafo, estilista e radialista.
Ajudou a fundar a Escola de Samba “Estação Primeira de Mangueira”, Portela e Imperatriz Leopoldinense.
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