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Desde a década de 80 me vejo envolvido com a literatura. Até então imaginava que um bom músico, um bom artista plástico, um escritor, só nascia nas Capitais, hoje vejo que era um ledo engano! Viaje comigo então pela "QUIETUDE ENVOLVENTE DA PALAVRA"
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COPA PRA ARGENTINO NENHUM BOTAR DEFEITO
O Brasil voltará a sediar uma Copa do Mundo depois de 64 anos. A decisão da Fifa de escolher nosso país como palco da mais importante competição do futebol em 2014 premia um esforço antigo dos governantes tupiniquins, que lutavam por isso desde a década de 1980. Viajaram para a Suíça, onde a Fifa tem sua sede, uma comitiva brasileira composta por políticos (entre eles o presidente Lula e, pasmem, 12 governadores estaduais – até o do Acre apareceu por lá), oportunistas, cartolas, letrados e até jogadores de futebol como Romário. Trem da alegria que foi ver perto os jurássicos velhinhos que comandam o futebol anunciarem o nome do Brasil. Pena que Ricardo Teixeira e seus asseclas tenham se esquecido de convidar Pelé para o evento, certamente conscientes de que ficariam em quinto plano diante da presença do Rei. Torço para que não ocorra novamente o que se viu no Pan no Rio de Janeiro. Praças esportivas superfaturadas, promessas de melhoria de infra-estrutura não cumpridas, dinheiro público escoando pelo ralo e contas que não fecharam e jamais vão se fechar. Tomara que finalmente brote a consciência em nossos políticos e cartolas (algo que não acredito) que o Brasil estará diante dos olhos do mundo todo. Mais uma chance de mostrar que além de termos uma das maiores economias do mundo, somos capazes de organizar um evento tão grandioso. Você, torcedor, acredita que a Copa no Brasil será uma boa ou nossos políticos deveriam priorizar outros temas mais relevantes? Temos condições de organizá-la com a mesma eficiência verificada nos países do primeiro mundo? Será possível fazê-la sem desviar recursos? Opine!
Dia da Democracia
É difícil precisar o número de democracias no mundo hoje, pois não existe uma linha clara separando: ditaduras e democracias. Muitos países dizem que têm eleições livres, mas só o partido do governo vence, portanto, se são democracias de um só partido, são governos maquiados de democracias. Os fundamentos da democracia são: o regime da soberania popular ativa e o respeito integral aos direitos humanos. Direitos humanos entendidos não só como aqueles de origem liberal, como os direitos individuais e as liberdades individuais, mas principalmente, como direitos econômicos e direitos sociais. Esta nova definição de democracia rompe com aquela visão tradicional que limita a democracia à existência de direitos e liberdades individuais, além de eleições periódicas. O artigo terceiro da nossa Constituição Federal afirma, como objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: 1o) constituir uma sociedade livre, justa e solidária; 2o) garantir o desenvolvimento nacional; 3o) erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; 4o) promover o bem de todos, sem preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. Um programa perfeito, que certamente identificaria um Estado de Direito democrático, totalmente comprometido com a justiça social. No entanto, tais objetivos ainda estão, grande parte, no papel. A Democracia direta se refere ao sistema onde os cidadãos decidem diretamente cada assunto por votação. Enquanto, na democracia representativa, conhecida como República, os cidadãos elegem representantes em intervalos regulares, os quais depois votam os assuntos em seu favor. A democracia direta se tornou cada vez mais difícil e, por pura necessidade, se aproxima mais da democracia representativa, quando o número de cidadãos cresce. Hoje, em muitas democracias, o direito de voto é garantido sem discriminação de raça, grupo étnico, classe ou sexo, e por isso é facultativo. No entanto, o direito de voto ainda não é universal e, às vezes, ainda é obrigatório, para que ela seja mantida. O direito de voto, normalmente, é negado a prisioneiros. Alguns países também negam o direito a voto para aqueles condenados por crimes graves, mesmo depois de libertados. Em alguns casos, como em muitos lugares dos Estados Unidos, a negação do direito de voto é automático na condenação de qualquer crime sério; em outros casos, como nos países da Europa, a negação do direito de voto é uma penalidade adicional que a corte pode escolher por impor, além da pena do aprisionamento. Jamais se deve esquecer que uma Democracia legítima reflete as convicções, necessidades e aspirações verdadeiras de uma maioria. Qualquer outra interpretação ou definição de Democracia é pura mentira institucional.
O vocalista do Pixies, Frank Black, ao que tudo indica, não conseguiu tirar a baixista Kim Deal de casa para gravar um novo álbum da banda, como havia dito que faria no final do ano passado.Black jogou um balde de água fria nos fãs que esperavam ouvir em breve o sucessor de Trompe Le Monde, álbum de 1991, alegando que Kim Deal é contra um novo lançamento da banda.Ele contou ao The Gothamist que, apesar de ter tentado convencer a baixista a gravar, ela até que tem razão. Segundo ele, Kim disse que não precisa de um novo álbum do Pixies, "portanto, talvez ele realmente não seja necessário".Black acabou de lançar mais um álbum solo, Bluefinger, e a baixista segue trabalhando no novo álbum do Breeders, sua outra banda, com o produtor Steve Albini.