Show “A Partir de Agora”
O novo show de Oswaldo Montenegro é uma mistura do repertório de seu último cd, o recém-lançado “A Partir de Agora”, com conhecidos sucessos de sua carreira. Um show fiel ao cd. Mesmo título, mesmos arranjos, mesmos músicos, mesma força, mesmo magnetismo. Claro, com músicas a mais, além das do cd. Claro, com aquele gostinho do ao vivo, com a total interação com o público, aquela rara sintonia palco-platéia que esse exímio cantor possui como poucos – o cd é de inéditas, o show traz estas mesmas inéditas, além de antigos sucessos, além de papo, além do olho no olho. Emoção e força. Alegrias e sentimentos e dúvidas e discussões. Assim, o show de Oswaldo Montenegro. Falar tecnicamente deste show, seria falar tecnicamente do cd. Vamos, então, a ele.“A Partir de Agora” é um disco maravilhoso. Afirma de uma vez por todas o excelente compositor e instrumentista incrível que Oswaldo Montenegro é. Com arranjos fortes, mas sem excessos, “A Partir de Agora” nos apresenta músicas inéditas de Montenegro, com parcerias vocais como com Alceu Valença, e parcerias inusitadas e brilhantes como “Do Muito e Do Pouco”, com Zé Ramalho:“Em terra de cego quem tem um olho é rei imagine quem tem os dois” E ainda achados poéticos como em “Vamos Celebrar”: “Eu gosto é de ver coisa rara a verdade na cara é do que gosto mais Eu gosto porque assim vale a pena a nossa vida é pequena e ta guardada em cristais Eu gosto é que Deus cante em tudo e que não fique mudo morto em mil catedrais”Sente-se, no “A Partir de Agora”, virtudes que só músicos que tocam junto há muito tempo possuem. Alexandre Meu Rei, Caíque Vandera e Pedro Mamede somam seus instrumentos e sua tecnologia à flauta de Madalena Salles, que às vezes soa doce como em conhecidos hits do cantor, e às vezes roqueira como um Yan Anderson brasileiro, nordestino. Se o disco anterior, lançado pela Warner Music (“Oswaldo Montenegro – 25 Anos”), se tornou um incrível sucesso, ultrapassando a marca de 100.000 cópias vendidas, nesses tempos de crise, com cd e dvd de ouro – aval de Montenegro como compositor – esse agora aponta para a frente e mostra que sua inquietude não tem fim. Duas canções do disco entraram em novelas, indicando um caminho popular para este “A Partir de Agora”, demonstrando que além do fiel que o acompanha há tempos, este bardo de Brasília é capaz de atingir a todos. Gravado durante mais de dois anos, o cd sai antecipando um dvd com entrevistas, clips e o making off das gravações. Numa época em que a maioria parece acomodada, em que a maioria se parece, Oswaldo Montenegro não se acomoda e não parece com ninguém. No fundo ele sempre anunciou que seria assim. É como diz um de seus versos, na inédita “Poema Quebrado”:
”Eu já era o que sou agora Mas agora gosto de ser”
”Eu já era o que sou agora Mas agora gosto de ser”
O Teatro Mágico é um projeto musical que reúne elementos do circo, do teatro, da dança e da poesia. No mesmo palco, percebemos a fusão harmoniosa de guitarras em meio a violino e flauta, além de sons eletrônicos, instrumentos percussivos, teclado, entre outros. O show é repleto de surpresas e emoções. Ora uma cena de teatro arranca sorrisos da platéia, ora uma boneca despenca habilidosamente de um tecido colorido. Trapezistas e malabaristas desafiam a força, o equilíbrio e a destreza, enquanto o público, maravilhado, se deleita com tanta coisa acontecendo ao mesmo tempo.
Em cena, são 11 músicos e 4 atores-circenses caracterizados com maquiagem e figurinos “clown”, dando a idéia de que cada um ali é um personagem – o personagem maior de si mesmo. “O Teatro Mágico é a idéia de um sarau amplificado onde tudo pode acontecer”, explica Fernando Anitelli , idealizador do projeto e compositor de todas as canções.
Em quase 4 anos de história, foram mais de 800 shows realizados, alcançando um público recorde de 40 mil pessoas na Virada Cultural (em São Paulo). O primeiro álbum do grupo já vendeu cerca de 5 0.000 cópias. O site oficial conta com mais de 120 mil acessos por mês . O Teatro Mágico tem hoje mais de 200 comunidades relacionadas no Orkut, sendo a oficial contabilizada em mais de 50 mil membros - números expressivos alcançados sem apoios, patrocínios ou campanhas midiáticas.
MÚSICA LIVRE – Entendendo que a música é uma expressão artística e cultural e não simplesmente um objeto de consumo, Fernando Anitelli defende a livre circulação de sua obra, disponibilizando todas as músicas do espetáculo para serem baixadas gratuitamente pela internet. O CD é vendido por 5 reais, muito abaixo do preço imposto por grandes gravadoras e distribuidoras. Para aqueles que, mesmo assim, não tem possibilidade de ter acesso ao seu trabalho, Fernando Anitelli recomenda a “pirataria inteligente” - reprodução parcial ou integral do cd para ser distribuído entre amigos e potenciais interessados em entender e participar do espírito da trupe.
INTERNET – A internet sempre foi uma das principais ferramentas de divulgação do grupo. Atualmente, o site do Teatro Mágico aposta na proposta da TV TM – espaço interativo onde, semanalmente, são postos em exposição: vídeos dos shows mais recentes, entrevistas com integrantes da trupe, enquetes de rua com fãs da banda, etc.
O PÚBLICO - No “sarau amplificado” que o grupo recria a cada espetáculo, o público se sente à vontade para participar do show - não é à toa que os fãs costumam ir às apresentações caracterizados - seja na maquiagem ou até mesmo figurino. Tem meninas que se vestem de “Gabi”, tem rapazes que se vestem de “Anitelli”, todos prontos a adentrar nesse universo lúdico, musical e circense que é o Teatro Mágico.
Em cena, são 11 músicos e 4 atores-circenses caracterizados com maquiagem e figurinos “clown”, dando a idéia de que cada um ali é um personagem – o personagem maior de si mesmo. “O Teatro Mágico é a idéia de um sarau amplificado onde tudo pode acontecer”, explica Fernando Anitelli , idealizador do projeto e compositor de todas as canções.
Em quase 4 anos de história, foram mais de 800 shows realizados, alcançando um público recorde de 40 mil pessoas na Virada Cultural (em São Paulo). O primeiro álbum do grupo já vendeu cerca de 5 0.000 cópias. O site oficial conta com mais de 120 mil acessos por mês . O Teatro Mágico tem hoje mais de 200 comunidades relacionadas no Orkut, sendo a oficial contabilizada em mais de 50 mil membros - números expressivos alcançados sem apoios, patrocínios ou campanhas midiáticas.
MÚSICA LIVRE – Entendendo que a música é uma expressão artística e cultural e não simplesmente um objeto de consumo, Fernando Anitelli defende a livre circulação de sua obra, disponibilizando todas as músicas do espetáculo para serem baixadas gratuitamente pela internet. O CD é vendido por 5 reais, muito abaixo do preço imposto por grandes gravadoras e distribuidoras. Para aqueles que, mesmo assim, não tem possibilidade de ter acesso ao seu trabalho, Fernando Anitelli recomenda a “pirataria inteligente” - reprodução parcial ou integral do cd para ser distribuído entre amigos e potenciais interessados em entender e participar do espírito da trupe.
INTERNET – A internet sempre foi uma das principais ferramentas de divulgação do grupo. Atualmente, o site do Teatro Mágico aposta na proposta da TV TM – espaço interativo onde, semanalmente, são postos em exposição: vídeos dos shows mais recentes, entrevistas com integrantes da trupe, enquetes de rua com fãs da banda, etc.
O PÚBLICO - No “sarau amplificado” que o grupo recria a cada espetáculo, o público se sente à vontade para participar do show - não é à toa que os fãs costumam ir às apresentações caracterizados - seja na maquiagem ou até mesmo figurino. Tem meninas que se vestem de “Gabi”, tem rapazes que se vestem de “Anitelli”, todos prontos a adentrar nesse universo lúdico, musical e circense que é o Teatro Mágico.
Em seu show, Grillo Verguero apresenta 60 músicas, cantadas no tom original das gravações de Raul Seixas, prestando uma homenagem a obra singular e marcante do inesquecível artista.Embora privilegiado com o mesmo timbre de voz e aparência física expressivamente semelhantes aos de Raul, Grillo Verguero apresenta-se sem a pretensão de caricaturá-lo. Raul Seixas é um ícone inconfundível no seu gênero, e Grillo expressa, na sua performance, a fidelidade ao registro musical de sucesso daquele ídolo. Essa é a razão pela qual se destaca entre todos os demais covers de Raul Seixas.Com seu carisma e o apoio da qualidade musical da Banda Vestígio, Grillo Verguero vem, há dez anos, conquistando o respeito e a admiração do público por onde se apresenta.
Mundo Livre S/A
Criado em 1984, o grupo (Fred Zero Quatro, cavaquinho, guitarra e voz; Fábio Malandragem, baixo; “Chefe” Tony Regalia, bateria; Bactéria Maresia, teclados, guitarra; Otto, que mais tarde foi substituído por Marcelo Pianinho, percussão) só foi revelado nacionalmente dez anos depois, com a explosão do movimento mangue beat pernambucano.
O primeiro CD da banda, “Samba Esquema Noise”, de 1994, foi bem recebido pela crítica e pelo público, que percebeu a música do Mundo Livre como novidade, graças à mistura de samba, samplers e guitarras pesadas. A partir de então começaram a se apresentar, freqüentemente ao lado do grupo Chico Science e Nação Zumbi, principal expoente do mangue beat. Com a morte prematura de Chico Science, o Mundo Livre passou a se destacar como principal banda de mangue beat, principalmente após o disco “Carnaval na Obra”, de 1998, terceiro da banda.
Em 2000, com o lançamento de “Por Pouco”, a banda estourou nacionalmente emplacando ritmos como “Melô das Musas” e “Super Homem Plus” carregados de críticas ao sistema neoliberal moderno, fazendo críticas diretas a oligarquia política do país e a também mundial, quando, por exemplo, bombardeia o tema sobre a construção do muro que separa os Estados Unidos da América Latina.
Em 2005, a banda lança seu primeiro CD totalmente independente, produzido pela gravadora Ôia Records. “BebadoGroove Garagesambatransmachine” dá a nova cara do Mundo Livre na renovação da banda, agora ainda mais fiél ao seus ideais. O álbum é o marco da banda que luta contra o “Jabá” (pagamento de “favores” aos grandes instrumentos de mídia para favorecer certos atores escolhidos a dedo pelas grandes gravadoras). O Mundo Livre integra o movimento JABASTA, pelo fim do Jabá na indústria fonográfica.
O primeiro CD da banda, “Samba Esquema Noise”, de 1994, foi bem recebido pela crítica e pelo público, que percebeu a música do Mundo Livre como novidade, graças à mistura de samba, samplers e guitarras pesadas. A partir de então começaram a se apresentar, freqüentemente ao lado do grupo Chico Science e Nação Zumbi, principal expoente do mangue beat. Com a morte prematura de Chico Science, o Mundo Livre passou a se destacar como principal banda de mangue beat, principalmente após o disco “Carnaval na Obra”, de 1998, terceiro da banda.
Em 2000, com o lançamento de “Por Pouco”, a banda estourou nacionalmente emplacando ritmos como “Melô das Musas” e “Super Homem Plus” carregados de críticas ao sistema neoliberal moderno, fazendo críticas diretas a oligarquia política do país e a também mundial, quando, por exemplo, bombardeia o tema sobre a construção do muro que separa os Estados Unidos da América Latina.
Em 2005, a banda lança seu primeiro CD totalmente independente, produzido pela gravadora Ôia Records. “BebadoGroove Garagesambatransmachine” dá a nova cara do Mundo Livre na renovação da banda, agora ainda mais fiél ao seus ideais. O álbum é o marco da banda que luta contra o “Jabá” (pagamento de “favores” aos grandes instrumentos de mídia para favorecer certos atores escolhidos a dedo pelas grandes gravadoras). O Mundo Livre integra o movimento JABASTA, pelo fim do Jabá na indústria fonográfica.
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