Os vagabundos iluminados
de Jack Kerouac
256 pág.
"A vida é linda, e poucos conseguem colocar no papel todo seu sabor e maravilhamento e tristeza e humor de um jeito mais interessante que Kerouac"
Luther Nichols, San Francisco Examiner
Considerado por muitos especialistas e fãs da literatura beat como o melhor romance de Jack "On the road" Kerouac, Os vagabundos iluminados (The dharma bums) conta a história de uma busca pela verdade e pela iluminação. O protagonista, Ray Smith, é um aspirante a escritor de San Francisco que anseia por algo mais na vida. Esse algo mais será apresentado a ele por Japhy Rider – um jovem zen-budista adepto do montanhismo que vive com um mínimo de dinheiro, alheio à sociedade de consumo norte-americana.
Em meio a festas, bebedeiras, garotas, jam sessions, saraus poéticos, orgias zen-budistas e viagens, Os vagabundos iluminados – lançado nos Estados Unidos em 1958, apenas um ano após o estouro de On the road, e somente agora publicado no Brasil – é, sem dúvida alguma, uma obra à altura da sua irmã mais famosa. O estilo turbinado, superadjetivado e livre de Kerouac exala doses nunca vistas de humor, sabedoria e contagiante gosto pela vida. Temos aqui uma geração beat mais beatífica, mais otimista e mais tanqüila. Em suma: mais iluminada.
Os vagabundos iluminados chega ao mercado brasileiro dentro do projeto da L&PM Editores publicar e reeditar várias obras do autor. On the road já saiu em edição inteiramente revista, também na Coleção L&PM POCKET. Além da reedição de Livro dos sonhos, o próximo título a ser editado em formato de bolso é O viajante solitário.
Jack Kerouac nasceu em Lowell, Massachusetts, em 1922, o mais novo de três filhos de uma família franco-americana. Na Universidade de Columbia, conheceu Neal Cassady, Allen Ginsberg e William S. Burroughs. Largou a faculdade no segundo ano e juntou-se à marinha mercante – dando início às jornadas infindáveis que se estenderiam pela maior parte de sua vida e que seriam a matéria-prima para a sua obra ficcional. Morreu em St. Petersburg, Flórida, em 1969, aos 47 anos.
Luther Nichols, San Francisco Examiner
Considerado por muitos especialistas e fãs da literatura beat como o melhor romance de Jack "On the road" Kerouac, Os vagabundos iluminados (The dharma bums) conta a história de uma busca pela verdade e pela iluminação. O protagonista, Ray Smith, é um aspirante a escritor de San Francisco que anseia por algo mais na vida. Esse algo mais será apresentado a ele por Japhy Rider – um jovem zen-budista adepto do montanhismo que vive com um mínimo de dinheiro, alheio à sociedade de consumo norte-americana.
Em meio a festas, bebedeiras, garotas, jam sessions, saraus poéticos, orgias zen-budistas e viagens, Os vagabundos iluminados – lançado nos Estados Unidos em 1958, apenas um ano após o estouro de On the road, e somente agora publicado no Brasil – é, sem dúvida alguma, uma obra à altura da sua irmã mais famosa. O estilo turbinado, superadjetivado e livre de Kerouac exala doses nunca vistas de humor, sabedoria e contagiante gosto pela vida. Temos aqui uma geração beat mais beatífica, mais otimista e mais tanqüila. Em suma: mais iluminada.
Os vagabundos iluminados chega ao mercado brasileiro dentro do projeto da L&PM Editores publicar e reeditar várias obras do autor. On the road já saiu em edição inteiramente revista, também na Coleção L&PM POCKET. Além da reedição de Livro dos sonhos, o próximo título a ser editado em formato de bolso é O viajante solitário.
Jack Kerouac nasceu em Lowell, Massachusetts, em 1922, o mais novo de três filhos de uma família franco-americana. Na Universidade de Columbia, conheceu Neal Cassady, Allen Ginsberg e William S. Burroughs. Largou a faculdade no segundo ano e juntou-se à marinha mercante – dando início às jornadas infindáveis que se estenderiam pela maior parte de sua vida e que seriam a matéria-prima para a sua obra ficcional. Morreu em St. Petersburg, Flórida, em 1969, aos 47 anos.
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