A chuva que molha a planta
É a mesma que une os amantes.
Molhados são crianças
Que saltam poças
Após o arremedo de dilúvio.
O tempo úmido
Traz alegria e amor
Causando a combustão;
De novo os amantes
São tocados pelo tesão.
Carne e vida,
Sonho e fantasia,
dor e ferida;
o abraço perpetua o encontro.
2.2.07
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
No comments:
Post a Comment