México, 13 jun - Uma exposição que mostra 354 peças, entre pinturas, desenhos, gravuras, fotografias, documentos inéditos e manuscritos da pintora mexicana Frida Kahlo, para comemorar o seu centenário, foi inaugurada nesta quarta-feira no Palácio de Belas Artes, na capital mexicana.
A exposição, a maior já realizada sobre a pintora, foi aberta pelo presidente do México, Felipe Calderón. Ele percorreu as oito salas do Palácio de Belas Artes que abrigam 65 óleos, 45 desenhos, 11 aquarelas, cinco gravuras, 50 cartas e mais de 100 fotografias.As autoridades de Belas Artes esperam que pelo menos 300 mil pessoas visitem a mostra nos dois meses em que ela permanecerá aberta ao público, de 13 de junho a 19 de agosto.Enquanto Calderón assistia à cerimônia de inauguração, fora do Palácio um grupo de pessoas protestava. "Se Frida estivesse viva, estaria conosco", gritavam os manifestantes, lembrando que a pintora foi uma militante comunista.O acesso dos manifestantes ao Palácio de Belas Artes foi bloqueado por um cordão de policiais.A polêmica artista foi casada com o pintor mexicano Diego Rivera e amiga de intelectuais como o francês André Breton e ideólogos comunistas como Leon Trotsky, que viveu um tempo na sua casa, quando fugia da perseguição do líder soviético Josef Stalin.
Saiba mais sobre: Frida Kahlo
A exposição, a maior já realizada sobre a pintora, foi aberta pelo presidente do México, Felipe Calderón. Ele percorreu as oito salas do Palácio de Belas Artes que abrigam 65 óleos, 45 desenhos, 11 aquarelas, cinco gravuras, 50 cartas e mais de 100 fotografias.As autoridades de Belas Artes esperam que pelo menos 300 mil pessoas visitem a mostra nos dois meses em que ela permanecerá aberta ao público, de 13 de junho a 19 de agosto.Enquanto Calderón assistia à cerimônia de inauguração, fora do Palácio um grupo de pessoas protestava. "Se Frida estivesse viva, estaria conosco", gritavam os manifestantes, lembrando que a pintora foi uma militante comunista.O acesso dos manifestantes ao Palácio de Belas Artes foi bloqueado por um cordão de policiais.A polêmica artista foi casada com o pintor mexicano Diego Rivera e amiga de intelectuais como o francês André Breton e ideólogos comunistas como Leon Trotsky, que viveu um tempo na sua casa, quando fugia da perseguição do líder soviético Josef Stalin.
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