Documenta XII, a maior mostra mundial de arte moderna, começa no sábado
A Documenta, uma das maiores exposições de arte contemporânea do mundo, apresentará de 16 de junho a 23 de novembro, mais de 500 obras de 113 artistas em cinco locais de exibição em Kassel (centro da Alemanha).
"Espero que a Documenta nos dê meios para oferecer outras opções à evolução da humanidade", disse nesta quarta-feira o comissário da mostra, o alemão Roger Buergel durante entrevista coletiva de abertura.
"É difícil. A Documenta pode ser um passo para estimular o povo, o grande público, a aceitar a força e a inteligência neles", disse o comissário, cuja seleção de obras foi determinada por três questões principais: a modernidade, "a vida a nu", a redução ao mínimo e a cultura.
Transcendendo estes temas, é central a idéia da "migração das formas" através do tempo e do espaço, assim como a da "experiência estética".
Buergel divulgou uma lista de 113 artistas internacionais, na qual há muito poucas estrelas. O comissário disse que se interessou "mais nas obras do que nos nomes".
Entre eles está, no entanto, uma celebridade mundial da cozinha de vanguarda, o catalão Ferrán Adriá, explicou o comissário, desconhecido antes de ser nomeado na chefia da Documenta XII.
Cerca de 8.000 metros quadrados de exposição estão distribuídos nos três locais tradicionais da mostra, mas também pela primeira vez no palácio classicista de Wilhelmshoehe e seu parque, onde um artista tailandês plantou um arrozal.
A Documenta, cuja primeira edição remonta a 1955, se celebra a cada cinco anos. Em sua décima segunda edição, o orçamento chega a 19 milhões de euros (25,65 milhões de dólares), a metade dos quais serão destinados à cidade, ao estado regional de Hesse e ao estado federal alemão. O restante será obtido com a venda de ingressos (18 euros ou 24,3 dólares por dia de visita) e com patrocinadores. Espera-se a vinda de 650.000 visitantes.
"Espero que a Documenta nos dê meios para oferecer outras opções à evolução da humanidade", disse nesta quarta-feira o comissário da mostra, o alemão Roger Buergel durante entrevista coletiva de abertura.
"É difícil. A Documenta pode ser um passo para estimular o povo, o grande público, a aceitar a força e a inteligência neles", disse o comissário, cuja seleção de obras foi determinada por três questões principais: a modernidade, "a vida a nu", a redução ao mínimo e a cultura.
Transcendendo estes temas, é central a idéia da "migração das formas" através do tempo e do espaço, assim como a da "experiência estética".
Buergel divulgou uma lista de 113 artistas internacionais, na qual há muito poucas estrelas. O comissário disse que se interessou "mais nas obras do que nos nomes".
Entre eles está, no entanto, uma celebridade mundial da cozinha de vanguarda, o catalão Ferrán Adriá, explicou o comissário, desconhecido antes de ser nomeado na chefia da Documenta XII.
Cerca de 8.000 metros quadrados de exposição estão distribuídos nos três locais tradicionais da mostra, mas também pela primeira vez no palácio classicista de Wilhelmshoehe e seu parque, onde um artista tailandês plantou um arrozal.
A Documenta, cuja primeira edição remonta a 1955, se celebra a cada cinco anos. Em sua décima segunda edição, o orçamento chega a 19 milhões de euros (25,65 milhões de dólares), a metade dos quais serão destinados à cidade, ao estado regional de Hesse e ao estado federal alemão. O restante será obtido com a venda de ingressos (18 euros ou 24,3 dólares por dia de visita) e com patrocinadores. Espera-se a vinda de 650.000 visitantes.
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