O ministro da Cultura, Gilberto Gil, reagiu hoje à crítica do amigo Caetano Veloso de que sua proposta de discussão de mudanças nas leis de direito autoral no Brasil precisa ser apresentada com mais cuidado, sob pena de ser mal interpretada e criar "uma sensação de vale-tudo". Segundo Gil, o que o Ministério da Cultura deseja é justamente o contrário. Para ele, é papel do governo liderar a discussão sobre os desafios impostos por novas tecnologias e preencher as conseqüentes lacunas criadas na legislação.
"Como é que as políticas de governo e de Estado podem ignorar essas iniciativas? Da mesma maneira que precisamos fortalecer a gestão coletiva, o governo tem que estar atento às novas iniciativas e apoiá-las, na medida em que sejam legítimas e na direção do reforço da lei e do prestígio do direito autoral", afirmou o ministro.
Para o ministro, críticas como as de Caetano são os primeiros sinais de resistência do grupo que provavelmente será o mais prejudicado com as mudanças inevitáveis no campo dos direitos autorais impostos pela pirataria e pela internet. "Qual é o setor mais ameaçado com essa migração toda? O do autor clássico de música. Não é por acaso que tem sido de onde saem as primeiras manifestações de incômodo a respeito de perspectivas de mudanças", afirmou.
"Como é que as políticas de governo e de Estado podem ignorar essas iniciativas? Da mesma maneira que precisamos fortalecer a gestão coletiva, o governo tem que estar atento às novas iniciativas e apoiá-las, na medida em que sejam legítimas e na direção do reforço da lei e do prestígio do direito autoral", afirmou o ministro.
Para o ministro, críticas como as de Caetano são os primeiros sinais de resistência do grupo que provavelmente será o mais prejudicado com as mudanças inevitáveis no campo dos direitos autorais impostos pela pirataria e pela internet. "Qual é o setor mais ameaçado com essa migração toda? O do autor clássico de música. Não é por acaso que tem sido de onde saem as primeiras manifestações de incômodo a respeito de perspectivas de mudanças", afirmou.
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