27.9.07

Interpol planeja turnê pela América do Sul em 2008

A turnê de divulgação do último trabalho do Interpol, Our Love to Admire, pode chegar à América do Sul em março do próximo ano. Quem faz a afirmação é Samuel Fogarino, baterista da banda, em entrevista ao jornal chileno La Tercera.
"Não conheço os detalhes, mas é um plano real", diz. "O Interpol já tocou muito na Europa e nos Estados Unidos, por isso queremos ir para aí". O grupo passa os meses de outubro e novembro excursionando pelo hemisfério norte e, segundo o site oficial, tem a agenda livre de dezembro em diante.
Para saber mais, acesse...

24.9.07

Wander Wildner

Quer um cara louco...conheça Wander Wildner

acesse agora...

www.wanderwildner.com.br

INTERUNESP 2007...

Nosso Woodstock é aqui...

acesse e viaje com esse maravilhoso evento.

http://br.youtube.com/watch?v=5rGmxP_c6Yg

New Metal...

E agora vamos radicalizar...

acesse já....


http://www.newmetal.com.br/udr/

Morreu Marcel Marceau

Morreu Marcel Marceau Mimo, francês faleceu aos 84 anos
O mimo francês Marcel Marceau, considerado o "Charlie Chaplin" dos mimos, morreu ontem aos 84 anos.
A notícia foi avançada à agência France Press por duas filhas do mimo. Camille e Aurélia Marceau não quiseram adiantar as causas da morte, apenas referiram que em breve comunicariam a data das cerimónias fúnebres, a realizar no cemitério de Paris Père-Lachaise.Marcel Marceau, que nasceu a 22 de Março de 1923 em Estrasburgo, trouxe uma lufada de ar fresco à arte da pantomima com a sua personagem Bip, "nascida" em 1947.

E vem aí...

O FESTIVAL GARIMPO - outro festival de bandas undergrounds do BRASIL!

acesse...

www.festivalgarimpo.com

Aumenta que isso aí é rock'n roll...

Um dos maiores festivais de música underground do nosso país.

acesse e curta...

www.jambolada.com.br

20.9.07

Pelo futuro do planeta

O Dia sem Carro, comemorado no próximo sábado, 22 de setembro, é o dia de combater a poluição do ar e a emissão excessiva de gases de efeito estufa. A data visa a conscientização das pessoas sobre como é importante transitar menos de carro. Seja um cidadão consciente: deixe seu veículo na garagem. Contribua para a saúde do planeta.

DUO FEL...

Olha o DUO FEL aí gente...

http://br.youtube.com/watch?v=728rdwZjo00

FOO FIGHTERS...

Com vocês... Foo Fighters

MY HERO

http://br.youtube.com/watch?v=KVKDQgT_b-Y

Show do Cordel do Fogo Encantado no Interunesp 2006

Cara eu estava lá...
Essa tal de CORDEL DO FOGO ENCANTADO é demais...

veja a abertura do show - foi em 2006...

http://br.youtube.com/watch?v=u9NGj4i7xVM

19.9.07

Indústria fonográfica busca novos modelos para recuperar vendas

Preocupado com a queda nas vendas e com o avanço do iTunes, da Apple, o setor fonográfico norte-americano está cada vez mais aberto a trabalhar com o varejo eletrônico de música, e isso vale tanto para pequenos sites recém-criados quanto para a gigante Amazon.
As gravadoras dos EUA, antes paranóicas com a pirataria propiciada por empresas da web como Napster e KaZaa, agora adotam novos modelos de negócios, como autorizar downloads grátis de algumas músicas.
A meta das empresas tradicionais é aumentar o faturamento digital, já que as vendas de CDs caem num ritmo maior do que o previsto. Mas elas intuem que isso só vai acontecer se forem criadas alternativas à loja eletrônica iTunes, pois assim as gravadoras terão maior poder de barganha contra a Apple na hora de renovar as licenças de uso dos fonogramas.
'Queremos ver por aí qualquer opção viável de descoberta de música', disse um executivo do setor, sob anonimato. 'Se for feito da forma correta, isso leva a mais faturamento, já que alguns [dos sites] têm mecanismos internos bastante bons que levam a compras diretas', disse ele, refletindo a opinião de outros executivos ouvidos pela Reuters.
Muitas empresas recém-criadas da Internet propõem modelos para competir com o iTunes, que tem 70 por cento do mercado da venda digital de música. Várias delas fracassaram na hora de negociar com as gravadoras.
Uma das partes mais complicadas de lançar um serviço digital é obter as licenças para a música propriamente dita. Na maioria dos casos, os principais selos só fornecem a licença se o recém-lançado site pagar um polpudo adiantamento.
A Amazon deve lançar nesta semana um serviço concorrente do iTunes, depois de assinar contratos com as gravadoras Universal e EMI.
Duas empresas menores, a Qtrax e a Spiralfrog, prometem downloads gratuitos, graças a anúncios cujo faturamento será dividido com as gravadoras.

Gil volta a defender mudança na lei de direito autoral

O ministro da Cultura, Gilberto Gil, reagiu hoje à crítica do amigo Caetano Veloso de que sua proposta de discussão de mudanças nas leis de direito autoral no Brasil precisa ser apresentada com mais cuidado, sob pena de ser mal interpretada e criar "uma sensação de vale-tudo". Segundo Gil, o que o Ministério da Cultura deseja é justamente o contrário. Para ele, é papel do governo liderar a discussão sobre os desafios impostos por novas tecnologias e preencher as conseqüentes lacunas criadas na legislação.
"Como é que as políticas de governo e de Estado podem ignorar essas iniciativas? Da mesma maneira que precisamos fortalecer a gestão coletiva, o governo tem que estar atento às novas iniciativas e apoiá-las, na medida em que sejam legítimas e na direção do reforço da lei e do prestígio do direito autoral", afirmou o ministro.
Para o ministro, críticas como as de Caetano são os primeiros sinais de resistência do grupo que provavelmente será o mais prejudicado com as mudanças inevitáveis no campo dos direitos autorais impostos pela pirataria e pela internet. "Qual é o setor mais ameaçado com essa migração toda? O do autor clássico de música. Não é por acaso que tem sido de onde saem as primeiras manifestações de incômodo a respeito de perspectivas de mudanças", afirmou.

17.9.07

Nouvelle Vague faz o público levantar das cadeiras em São Paulo

Foi preciso apenas meia-hora de apresentação para que o Nouvelle Vague fizesse o público paulista levantar dos assentos e dançar as suas versões para clássicos dos anos 80. O show quente e bastante animado que aconteceu na noite de ontem no teatro do SESC Pinheiros foi a primeira de três apresentações que a banda francesa faz no Brasil esta semana. O grupo passa hoje pelo Rio de Janeiro e no sábado participa do festival No Ar Coquetel Molotov, em Recife.
Formado por quatro músicos excelentes (com destaque especial para o baterista), a banda passeou pelos mais diversos estilos, transitando com naturalidade do blues aos ritmos latinos. Quase sempre mais pesadas ao vivo do que em disco, as suas leituras de “Killing Moon” (Echo and the Bunnymen), “Blue Monday” (New Order) e “Bela Lugosi’s Dead” (Bauhaus) foram do sombrio ao doce. O clima forte de cabaret ficou por conta de “Heart of Glass” (Blondie) e "Dancing With Myself" (Billy Idol).
A dupla de cantoras é um espetáculo à parte. Bastante performáticas, Mélanie Pain e Phoebe Killdeer se provocam e se completam, hipnotizando o público. A primeira, meiga e com voz pequena e sussurrada, enche as canções mais calmas de beleza, enquanto Phoebe, de olhar afiado, pernas desafiadoras e voz perigosa, toma conta das músicas mais arriscadas e serpenteia sua voz como quem lança um desafio. Em “Too Drunk to Fuck” (Dead Kennedys), ela se jogou no chão e correu pelo teatro incendiando os mil fãs presentes que esgotaram os ingressos em poucos dias.
O clima de festa durou cerca de uma hora e meia. Coros, palmas e danças explodiam a todo momento e a banda não conseguia deixar o palco. “Just Can’t Get Enough”, do Depeche Mode, só veio depois de muita insistência da platéia e encerrou a apresentação.
Ainda há ingressos para as apresentações que o Nouvelle Vague faz no Brasil hoje e amanhã.

Festival Coquetel Molotov: ouça o podcast especial com as atrações

O festival Coquetel Molotov acontece nesta sexta e sábado em Recife trazendo em seu line-up bons nomes do cenário independente nacional e internacional, além de proporcionar mais uma edição da Invasão Sueca em terras brasileiras.
O podcast especial faz um aquecimento para os shows, com músicas de Prefuse 73, dos franceses do Nouvelle Vague (ambos se apresentam em São Paulo hoje, com ingressos esgotados) e, claro, dos suecos Love Is All, Suburban Kids with Biblical Names e Hello Saferide.
Lembrando também o festival Tudo é Jazz, que começa nesta quinta-feira na cidade mineira de Ouro Preto, a cantora Madeleine Peyroux se faz presente, com uma bela cover de Bob Dylan.
Para escutar o podcast do iG Música, clique aqui com o botão direito do mouse e escolha "salvar destino como", ou na foto ao lado.
Confira a programação do Coquetel Molotov:
Sexta, 14 de setembro17h - Sala Cine UFPEBackstages (PE)Fóssil (CE) Elma (SP)
20h - Teatro da UFPEVolver (PE)Supercordas (RJ)Love Is All (Suécia) Prefuse 73 (EUA)
Sábado, 15 de setembro17h - Sala Cine UFPEConceição Tchubas (PE)Hello Saferide (Suécia) Suburban Kids With Biblical Names (Suécia)
20h - Teatro da UFPEVamoz! (PE)Wado (AL)Cibelle (SP) Nouvelle Vague (França)

Carlos Lyra abre comemorações dos 50 anos da bossa nova

O veterano Carlos Lyra, co-autor de clássicos como "Minha Namorada" e "Você e Eu", abriu oficialmente ontem, em São Paulo, as comemorações do aniversário de 50 anos da bossa nova, a serem completados no ano que vem.
Num Tom Jazz lotado, Carlinhos fez uma retrospectiva de sua carreira e contou histórias envolvendo seus parceiros. As melhores, é claro, foram sobre o poetinha Vinícius de Moraes, com quem ele compôs seus maiores sucessos.
O show foi o primeiro da série "Agenda Bossa Nova", que acontece até dezembro no Tom Jazz. Esse mês, também vão se apresentar Alaíde Costa (21 e 22) e os Cariocas (28 e 29). Até o final do ano, ainda passam por lá grandes nomes como Roberto Menescal, Marcos Valle e Leny Andrade, entre outros.
A série foi idealizada por Fred Rossi, produtor ligado à bossa nova desde os anos 70 (ele foi, por exemplo, o último empresário de Vinicius de Moraes). Junto com os shows, sai também mais uma agenda da série "Anotações com Arte". O novo volume é dedicado, é claro, à bossa nova, e traz Nara Leão na capa.
"Também pretendemos fazer uma série de shows em abril e maio do ano que vem", adiantou Rossi, em conversa por telefone. A idéia é passar por diversas cidades brasileiras, sempre reunindo um grande nome da bossa nova com artistas regionais.
E, já que o assunto é grande nome da bossa nova, Rossi ainda não desistiu de trazer o maior de todos eles, João Gilberto, para as comemorações. "É difícil, mas acredito que vou conseguir", garantiu. "Não dá para falar em bossa nova sem ele".
Carlos Lyra ainda canta no Tom Jazz (Avenida Angélica, 2331, Higienópolis) nesta sexta (14) e sábado (15), a partir das 22h. Os ingressos custam R$ 50. Mais informações pelo telefone (11) 3255 3635.

14.9.07

InterUnesp de MPB torna-se tradicional evento de sucesso

Fred 04 - Banda Mundo Livre S/A/Fred

Fred/Oswaldo Montenegro
Mirandópolis-SP. – Aconteceu neste último fim de semana 07, 08 e 09 de setembro, em Ilha Solteira, o XVI Festival Interunesp de MPB.
O evento tradicional entre os alunos da UNESP – Universidade do Estado de São Paulo, também já faz parte do calendário de festas da cidade.
Promovido pelo Diretório Acadêmico “Marco Eustáquio de Sá” da UNESP de Ilha Solteira, além do Festival de MPB – Música Popular Brasileira, o evento conta também com Woodstock na prainha e com os shows, que este ano foram abrilhantados por Oswaldo Montenegro e Grilo Vergueiro – cover de Raul Seixas na sexta-feira (07); Banda Mundo Livre S/A e O Teatro Mágico no dia 08 (sábado) e Banda Millenium no domingo (09), todos realizados no Clube Seis.

Woodstock na prainha

Realizado na prainha, todos os dias a partir das 12h, o Woodstock, já tradicional, aconteceu embaixo de muito sol e deixou satisfeito a todos, devido as boas doses de Rock, Reggae, Blues, Instrumental, muito bem executadas pelas bandas convidadas.

Os shows

Oswaldo Montenegro
Para saber mais, acesse http://cliquemusic.uol.com.br/oswaldo-montenegro.asp



Perguntado se gravaria um disco com novos compositores, Oswaldo Montenegro disse que compõe muito e quando não são suas as músicas, grava os mestres, como o disco que gravou com músicas de Chico Buarque de Holanda.
FRED - Você toca para grandes platéias, como é viajar e às vezes fazer um show para um público tão seleto e pequeno?
Oswaldo Montenegro: Já toquei por aqui, onde hoje está sendo realizado o festival (Casa de Cultura). Os meus shows pelo interior, na maioria tem público pequeno, mas para mim é muito importante, haja visto, toda mídia insiste em não tocar música brasileira de qualidade.
FRED - Tom Zé, durante muito tempo, fez shows, e sobreviveu do circuito universitário, até que foi descoberto por David Byrne (músico líder da Banda Talking Heads), como é sua relação com as grandes gravadoras?
Oswaldo Montenegro: É muito boa e o que é melhor, elas me dão liberdade. Faço o que eu quero dentro da música, meus projetos sempre são bem aceitos.
FRED - Seu próximo projeto e shows são...?
Oswaldo Montenegro: Estou trabalhando um disco com músicas inéditas e o próximo show será em uma grande casa no Rio. Ainda estamos acertando.

Grilo Vergueiro (cover do Raul Seixas)



Show com um público seleto, voltado ao Oswaldo Montenegro, teve altos e baixos. É de conhecimento de todos que o melhor Cover de “Raul Seixas”, inclusive afirmado pelo próprio, é Roberto Seixas.
Grilo Vergueiro e sua banda bem ensaiada mostraram os grandes sucessos de Raul e agitou a moçada madrugada a dentro.

Mundo Livre S/A
Para saber mais, acesse: http://cliquemusic.uol.com.br/mundo-livre-s-a.asp



A Banda, liderada por Fred 04, participante do último grande movimento musical brasileiro – O Mangue Beat – movimento esse que teve como Gurú “Chico Science”, morto em acidente de carro em Olinda-PE, trouxe um show permeado com músicas de todos os seus discos, misturando Maracatu com Rock, onde se ouve timbres sonoros de cavaquinho, guitarra, teclado e uma excelente percussão.
Perguntado se após a morte de Chico Science, o cenário musical de Pernambuco havia balançado, Fred 04 respondeu:
Fred 04: Sem dúvida, Chico era um líder, uma cabeça pensante, sofremos todos, mas a vida continua. Nação Zumbi (sua banda) continua, agora com o vocal de Jorge Du Peixe. Pernambuco tem muito para mostrar, estamos todos seguindo com a história.
FRED - “O outro mundo de Manoela Rosário”, disco de carreira da banda, gravado no México, é uma homenagem ao Movimento dos Sem Terra?
Fred 04: Sim. É uma homenagem ao movimento Zapatista no México e ao maravilhoso MST. Na verdade, também é um apoio a esse governo que realmente olha pelos mais necessitados. Veja você que no Nordeste foram criadas várias universidades e onde há universidades as coisas acontecem, não é isso que está acontecendo aqui em Ilha???
FRED - Você acha que os Festivais estão ultrapassados, ou ainda podem surgir novos valores e músicas de vanguarda?
Fred 04: Depois que os festivais saíram das grandes corporações, muita coisa mudou e para melhor. Veja só os resultados do último grande festival transmitido ao vivo pela TV Cultura. Com certeza grandes valores estão surgindo pelo Brasil a fora. Aqui em Ilha mesmo, sei que além do InterUnesp, há um grande Festival Nacional de MPB, que neste ano completará 33 edições.
FRED - Como vocês lidam com as grandes gravadoras? E qual sua opinião sobre as independentes?
Fred 04: Já estivemos na Gravadora Abril, e nossa experiência não foi coisa boa, haja visto, que de 2001 para baixo, nossas próprias composições não nos pertence. Depois dessa experiência, voltamos para o Recife e juntamente com as bandas de lá, abrimos estúdios, formamos profissionais e hoje, além de voltar a morar por lá, também desenvolvemos nossos discos e produções. Abrimos a ÔIA Records e essa história já mudou.
FRED - Qual o próximo projeto e show da banda?
Fred 04: Estamos maquinando um projeto muito legal, e aguardamos que ele seja afinado para mostrar a todos. Logo todos ficarão sabendo. Estamos indo para Curitiba e depois tem São Paulo, Chile, Amsterdã e voltamos para o Rio e algumas cidades do Nordeste.

O Teatro Mágico



Muitas pessoas no palco, pintura de circo, poesia, teatro e letras envolventes. Eis a fórmula que Fernando Anitelli (líder do grupo) e sua trupe traz aos shows e isso é sucesso, hoje e ainda durante muito tempo.
Alguns expectadores do Show em Ilha se disseram entediados, pelo “pára não pára” explorado pela Banda. Outros admiraram o número de artistas trazidos pelo grupo.
A música é de fácil assimilação, juntando com as letras envolventes, dá para saber como rolou o show... Agito e empolgação! Essa trupe ainda dará muito o que falar.
Motivo de vaia de todos, foi o momento em que o vocalista “Fernando”, diz que era muito bom estar em “Ilha Comprida”. Tentou se retratar, não conseguiu!

Festival de MPB – InterUnesp 2007



Resultado Final



1º lugar – Balsa (Araraquara)
2º lugar – Segredos do Mar (Araraquara)
3º lugar – Nossa sinuca de bico (Marília)
4º lugar – Histórias elétricas de um cuco maluco (Bauru)
5º lugar – Estórias mortas de um coveiro vivo (Araraquara)
Melhor Intérprete – Alessandra Cintra (Araraquara)
Aclamação Popular – Assis-SP

Fred escritor/jornalista MTB 46.265

6.9.07

Morre, aos 71 anos, o tenor italiano Luciano Pavarotti

O tenor italiano Luciano Pavarotti, de 71 anos, morreu na madrugada desta quinta-feira em sua casa em Modena, no norte da Itália, devido a um câncer no pâncreas. Ele estava recolhido desde a última alta hospitalar, no dia 25 de agosto. O estado de saúde de Pavarotti já se encontrava bastante debilitado. Durante a última quarta-feira, a imprensa italiana informou que o tenor apresentava insuficiência renal e estava inconsciente.
"O maestro lutou uma longa e difícil batalha contra o câncer no pâncreas que acabou por tirar-lhe a vida", disse seu agente Terri Robson, em um comunicado. "Com a mesma atitude que sempre marcou sua vida e seu trabalho.
No momento da morte, segundo o agente, estavam a seu lado sua mulher, Nicoletta Mantovani, as três filhas do primeiro casamento, com Adua Veroni - Lorenza, Cristina e Giuliana, e a pequena Alice, de 4 anos, do segundo casamento, além da irmão do tenor, Gabriella, sobrinhos e um reduzido grupo de amigos.
Pavarotti havia passado por uma cirurgia por causa do câncer em julho do ano passado, em Nova York. Desde então, não apareceu mais em público. No dia 8 de agosto, o italiano havia sido levado ao Hospital Policlínico de Modena com febre alta. Ele recebeu alta duas semanas mais tarde, depois de ser submetido a uma série exames. Desde a liberação médica, o tenor preferiu ficar recluso em sua 'villa'.
Entrevistado por uma emissora de televisão, Frassoldati contou que se impressionou com a personalidade de Pavarotti, "sua vontade de viver, de estar sempre presente em todas as decisões".

Trajetória de sucesso
Nascido em Modena, em 1935, Pavarotti era considerado um dos maiores nomes da ópera em todo mundo e um dos maiores tenores de todos os tempos.
Ele estreou profissionalmente em 1961 no papel de Rodolfo na ópera La Bohème, de Puccini, na cidade de Reggio Emilia. Durante os quase 40 anos que passou no palco, o cantor se transformou em um dos artistas de maior sucesso do mundo.
Pavarotti foi o responsável por conquistar um novo tipo de público para a ópera, principalmente com sua interpretação da ária Nessun Dorma, da ópera Turandot, de Puccini, que acabou associada à Copa do Mundo de 1990.
O amor pelo "bel canto" de seu pai, um padeiro do Exército italiano, ajudou o jovem Luciano a descobrir a sua vocação. Sua carreira foi um exemplo de que a ópera não está reservada à elite.
A insistência de Pavarotti em aproximar a música clássica do público recebeu críticas dos puristas. Mas a força de sua voz, que chegou a bater um recorde mundial de aplausos, registrado no livro "Guiness", nunca foi contestada.
Os nove dós de peito seguidos que cantou durante "La fille du Regiment", de Gaetano Donizetti, no Metropolitan Opera House de Nova York, em 1972, foram sua consagração mundial.
Cinco anos mais tarde, em 1977, o mesmo teatro testemunhou o desempenho do tenor em "Ao Vivo do Met", uma ópera que alcançou o primeiro posto da história quanto à audiência da TV.
Vale lembrar que antes de lotar parques e estádios e de promover eventos beneficentes que lhe renderiam o título de "embaixador da paz" das Nações Unidas, Pavarotti foi professor de escola primária durante 12 anos.

“Os três tenores”
Os três tenores fizeram sucesso pelo mundoA cerimônia de encerramento da Copa do Mundo da Itália, de 1990 marcou uma nova etapa para Pavarotti. Ao lado de Domingo e Carreras, foi ali que participou do primeiro concerto da série "Os três tenores".

A mistura das tradicionais árias líricas com sucessos como "La vie en rose" e mesmo "Aquarela do Brasil" levou as gravações do trio ao topo de vendas, com tiragens superiores a de astros como Elvis Presley.Em 1993, no Central Park de Nova York, 500 mil pessoas compareceram ao recital dos três tenores.
Concertos beneficentes
A partir de 1993, o desejo de arrecadar fundos para ações humanitárias tornou-se realidade. Pavarotti organizou o primeiro de seus concertos beneficentes "Pavarotti & Friends". Depois disso, os recitais passaram a ser anuais, contando com a participação de artistas como Elton John e Bono (U2), até 2003.
Em março de 2005, Pavarotti reconheceu que pensava em abandonar os palcos, após 44 anos de trajetória, para se dedicar à família e às aulas de canto. Então, em 2006, deu início a uma turnê mundial de despedida. Foi obrigado, porém, a interrompê-la e a cancelar os concertos, para ser operado de um câncer no pâncreas.
Em 8 de agosto de 2007 voltou a ser internado. Permaneceu hospitalizado até o dia 25 e, quando voltou para casa, decidiu manter-se recluso em Modena para realizar os tratamentos. Na madrugada desta quinta-feira, Pavarotti morreu em sua casa, no vilarejo em que se escolheu para se recolher.

Site dos Bons...

Quer um cara louco??? Esse é muito!

J O R G E M A U T N E R

ACESSE JÁ...

www.jorgemautner.com.br

P E I C N R T???

Com certeza o movimento de POESIA CONCRETA do Brasil foi muito bem estudado pelos irmãos Campos, Cid Campos, Décio Pignatari e outros.
Mais recentemente tivemos a incursão do grande Arnaldo Antunes.
Para saber mais, acesse...

www.poesiaconcreta.com.br

5.9.07

Site dos Bons...

Eis outra revista de responsa...

BRAVO!

acesse...


http://www.bravonline.abril.com.br/

Black Sabbath...

Origem
Birmingham
País
Inglaterra, Reino Unido
Período
1968 - atualmente
Gênero(s)
heavy metalhard rock
Gravadora(s)
Warner Bros.I.R.S. RecordsEMI
Integrantes
Ozzy OsbourneBill WardTony IommiGeezer Butler
Ex-Integrantes
Ronnie James Dio, Vinny Appice, Ian Gillan, Geoff Nicholls, Tony Martin, Cozy Powell, Neil Murray, Bobby Rondinelli, Laurence Cottle, Terry Chimes, Jo Burt, Bob Daisley, Bev Bevan, Dave Spitz, Eric Singer, Glenn Hughes, David Donato, Ray Gillen
Página oficial
O Black Sabbath é uma banda britânica formada em 1968 pelo quarteto composto por Ozzy Osbourne (vocalista), Tony Iommi (guitarrista), Bill Ward (baterista) e Geezer Butler (baixista). Devido ao seu novo estilo de fazer música, lançaram as bases do heavy metal.

História
Formada em Birmingham, Inglaterra, em 1968, a banda Black Sabbath foi a pioneira em lançar as fundações do heavy metal que assaltou a música popular nos anos 1970 e 1980. A maneira diferente de tocar - som cru, pesado - com letras mais fortes - abordando temas místicos tornaram-se o modelo para inúmeros grupos que se seguiram. Seu álbum homônimo de 1970 continua sendo um dos mais inovativos e influentes da história do rock.
O quarteto composto por Ozzy Osbourne (vocalista), Tony Iommi (guitarrista), Geezer Butler (baixista) e Bill Ward (baterista), inicialmente se chamou Polka Tulk e mais tarde Earth. Tomaram de assalto o circuito de pubs e clubes de sua cidade natal, com muita energia, blues e rock. Companheiros de escola e vizinhos em Birmingham, o grupo ganhou muitos seguidores na Inglaterra e em 1969 mudaram seu nome para Black Sabbath. O novo nome espelhava a imagem escura, pesada e mística da banda, seu gosto por temas sobrenaturais.
Ainda em 1969 entraram em estúdio para gravar o seu primeiro disco. O álbum Black Sabbath chegou ao Top 10 das paradas britânicas, onde permaneceu por três meses e valeu à banda um grupo de fãs fervorosos em ambos os lados do atlântico.
O grande salto para a banda ocorreu com a gravação de Paranoid, um álbum pioneiro do heavy metal. Contando com os riffs cortantes da guitarra de Iommi, o excelente vocal de Ozzy e o ritmo de Butler e Ward, o álbum alcançou o número um nas paradas inglesas e chegou ao número oito na América, onde permaneceu por mais de um ano, virando disco de platina. A faixa título, um verdadeiro mergulho na loucura, foi o maior hit, além dos clássicos War Pigs,Iron Man e Fairies Wear Boots . A banda fez sua primeira turnê estado-unidense no outono deste ano.
Master of Reality, o terceiro álbum do Black Sabbath, foi lançado em agosto de 1971. Entre as oito canções estavam algumas que se tornaram marcas registradas da banda, como "Children of the Grave" e "Sweet Leaf".
O Black Sabbath gravou o álbum chamado Vol. 4 no início de 1972 no estúdio Record Plant, em Los Angeles. Somando-se a poderosas canções como "Supernaut" e "Under The Sun", o álbum revelava um lado completamente novo para a banda, com canções melódicas, cuidadosamente escritas e tocadas, como "Cornucopia" e a instigante "Laguna Sunrise", uma composição instrumental.

Black Sabbath em 1973 no Cal Expo Festival
Considerado um dos clássicos do hard rock, o álbum de 1973, Sabbath Bloody Sabbath, ganhou aclamação da crítica. Trazia arranjos mais elaborados, em canções como "Killing Yourself to Live", "Looking For Today" e a faixa título. Produzido, escrito e gravado pela banda, o álbum é considerado por muitos o melhor dos anos com Ozzy.
Quando Sabotage, sexto disco do Black Sabbath, foi lançado em 1975, não apenas estava comprovada a competência da banda, mas também era óbvia a melhoria dos arranjos, produção e lirismo, representando a banda ainda no topo da carreira. Traz o clássico do heavy metal "Symptom of the Universe" e "The Writ", que retratava problemas gerenciais pelos quais a banda passava.
Technical Ecstasy trata-se de um dos mais inventivos e originais álbuns de estúdio do Black Sabbath. Traz canções típicas da banda como "Back Street Kids", "Gypsy", "Rock 'N' Roll Doctor" e a principal do LP, "Dirty Women".
Em 1977 Ozzy deixou o Black Sabbath por problemas pessoais. Durante esse período, de outubro de 1977 à janeiro de 1978, Dave Walker do Fleetwood Mac o substituiu. Com esta formação a banda tocou ao vivo apenas uma vez, para um programa de televisão, e gravou "Junior's Eyes" em uma versão embrionária.
Sendo o oitavo álbum de estúdio de uma carreira que se estende por mais de duas décadas, o lançamento de 1978, Never Say Die!, traz algumas das mais memoráveis letras. O álbum captura toda a força da formação original, sendo último com Ozzy à frente do Sabbath. Ozzy se recusou a gravar material originalmente escrito pela banda com Walker, daí o fato do baterista Bill Ward ter assumido os vocais na canção "Swinging the Chain". Inclui ainda "Johnny Blade", "Breakout", "Shock Wave" e a faixa título, entre outras.
Em 1979 algumas composições do próximo álbum já estavam sendo finalizadas, e seriam gravadas. Ozzy Osbourne, com problemas pessoais, deixou a banda novamente. Segundo Tony Iommi, "Ozzy apenas não estava mais afim de continuar com a banda. Não havia mais vontade nele". Logo, Ozzy foi substituído por Ronnie James Dio, um estado-unidense que havia participado do grupo Elf e sido parte da banda Rainbow de Ritchie Blackmore. Foi a primeira mudança de formação do grupo em mais de uma década. Heaven and Hell foi o primeiro álbum com o novo cantor. As músicas foram escritas pela banda com a participação de Dio, que assinava todos as letras. Para a maioria dos fãs assíduos do Black Sabbath na época, a mudança de vocal soava como uma ofensa, mas a canção "Heaven and Hell" se tornou um hino para os novos fãs de Black Sabbath, pois esta era a época do tão aclamado NWOBHM, o New Wave Of British Heavy Metal.
Lançado em 1981, segundo álbum com o vocalista Dio e o primeiro álbum com o novo baterista Vinnie Appice, Mob Rules apresenta canções como "Turn Up The Night", "Slipping Away" e "The Mob Rules".
Em 1982 o Black Sabbath lançou o álbum ao vivo Live Evil contendo todos os grandes hits de todos os álbuns lançados. Logo após a gravação Ronnie James Dio e Vinnie Appice deixaram a banda. Um boato famoso diz que o Dio tentou "sabotar" a mixagem do álbum para destacar a sua voz no som da gravação[carece de fontes?].
O álbum Born Again, de 1983, trazia como vocalista Ian Gillan, originalmente membro do Deep Purple. O baterista original do Sabbath, Bill Ward, voltara à banda. Alguns dos destaques deste álbum são "Trashed", "Digital Bitch" e "Zero The Hero". Na turnê, Bev Bevan, da banda ELO, substituiu Ward. Depois da turnê Bev Bevan e Ian Gillan deixaram a banda. Bill Ward voltou e o Sabbath experimentou um novo vocalista, Dave Donato. Esta formação nunca gravou e Dave Donato foi demitido da banda após uma entrevista muito egocêntrica[carece de fontes?]. Tentaram novamente manter a banda no ar com o vocalista Ron Keel. Finalmente, com a saída de Geezer Butler, o Sabbath acabou.
Três anos depois, em 1986, Tony Iommi lançou o álbum Seventh Star, anunciado como "Black Sabbath featuring Tony Iommi". Deveria tratar-se de um álbum solo de Iommi, mas a gravadora decidiu usar o nome do Black Sabbath. Glenn Hughes, do Deep Purple, foi o vocalista. Durante a turnê estado-unidense Glenn Hughes saiu, sendo substituído por Ray Gillen. Com ele, foi gravada uma demotape do que seria o próximo álbum. A gravadora exigiu que Ray Gillen fosse substituído pelo vocalista, até então desconhecido, Tony Martin.
Em 1987 o Black Sabbath lançou o seu décimo quarto álbum, The Eternal Idol, que teve grandes sucessos como "The Shining", "Hard Life to Love", "Born to Lose" e "Lost Forever". A formação da época era constituída de Tony Iommi, Tony Martin (vocais), Dave Spitz, Bob Daisley (baixo), Bev Bevan (percussão) e Eric Singer (bateria, que mais tarde iria para o KISS). Em 1989, o Black Sabbath lançou Headless Cross, com destaques como "Devil and Daughter", "When Death Calls", "Black Moon" e a faixa título. A formação consistia de Tony Iommi, Tony Martin, Cozy Powell (bateria) e Laurance Cottle (baixo). Laurance Cottle mais tarde foi substituído por Neil Murray.
Em 1990, vinte e dois anos após a formação, foi gravado TYR. Mantinha o estilo inaugurado em 1987 com "The Eternal Idol". Alguns destaques deste álbum são "Anno Mundi", "Jerusalem", "The Sabbath Stones" e a balada "Feels Good to Me". Este álbum obteve um recorde de vendas, completamente inesperado. 1992 foi o ano da reunião de Ronnie James Dio, Geezer Butler, Vinnie Appice e Tony Iommi. O álbum Dehumanizer foi aguardado e aclamado. Alguns dos hits foram "Time Machine", "TV Crimes", "Master of Insanity" e "Sins Of The Father". "Time Machine" fez parte da trilha sonora do filme Wayne's World ("Quanto Mais Idiota Melhor").
Em 1994 o Black Sabbath lançou seu décimo oitavo álbum, Cross Purposes que entre outros hits incluiu as canções "I Witness", "Cross of Thorns", "The Hand That Rocks The Cradle", "Immaculate Deception" e "Psychophobia". A formação da banda consistia de Tony Martin (vocal), Geezer Butler, Tony Iommi e Bobby Rondinelli (bateria, ex-Rainbow). Nesta época foi lançado também o álbum ao vivo "Cross Purposes Live", que era um box com o disco e o vídeo do concerto.
Em 1995 o Black Sabbath lançou Forbidden, com o destaque para as canções "The Illusion of Power", "Get a Grip", "Shaking Off The Chains" e "Sick and Tired". A formação da banda consistia de Tony Martin, Neil Murray (baixo), Tony Iommi e Cozy Powell (bateria). Cozy Powell deixou a banda no meio da turnê estado-unidense e foi substituído por Bobby Rondinelli.
No ano de 1997 foi anunciada a tão esperada volta da formação original, com Ozzy, Bill Ward, Tony Iommi e Geezer Butler, um momento histórico para o Black Sabbath. Logo após, seguiu-se o Ozzfest com várias bandas além da banda de Ozzy e, fechando a noite, o Black Sabbath original. O resultado desta turnê foi Reunion (álbum), um álbum ao vivo que traz clássicos absolutos juntamente com músicas que a muito não se escutavam num show da banda, caso de "Dirty Women" e "Sweet Leaf".
Depois de alguns boatos sobre a substituição de Ozzy por Ronnie James Dio, foi confirmado em outubro de 2006 que a formação do álbum Heaven and Hell (Tony Iommi, Geezer Butler, Bill Ward e Dio) voltaria a tocar junto, sob o nome desse álbum, participando de festivais e gravando a compilação "Black Sabbath: The Dio Years". No fim de Novembro Bill Ward declarou em seu sítio[1] que não participará das gravações ou dos concertos desse projeto e será substituido por Vinnie Appice.

Integrantes
Integrante
Instrumento
Período
Álbuns gravados
Tony Iommi
Guitarra
1969 - Até Hoje
Todos
Geezer Butler
Baixo
1969 - 1984
1991 - 1994
1997 - Até Hoje
Black Sabbath
Paranoid
Master Of Reality
Volume 4
Sabbath Bloody Sabbath
Sabotage
Technical Ecstacy
Never Say Die!
Heaven And Hell
Mob Rules
Live Evil
Born Again
Dehumanizer
Cross Purposes
Cross Purposes Live
Reunion
Bill Ward
Bateria
1969 - 1980
1983
1984 - 1985
1994
1997
1999 - Até Hoje
Black Sabbath
Paranoid
Master Of Reality
Volume 4
Sabbath Bloody Sabbath
Sabotage
Technical Ecstacy
Never Say Die!
Heaven And Hell
Born Again
Reunion
Ozzy Osbourne
Vocais
1969 - 1979
1997 - Até Hoje
Black Sabbath
Paranoid
Master Of Reality
Volume 4
Sabbath Bloody Sabbath
Sabotage
Technical Ecstacy
Never Say Die!
Reunion
Geoff Nicholls
Teclados
1980 - 2001
Heaven And Hell
Mob Rules
Live Evil
Born Again
Seventh Star
The Eternal Idol
Headless Cross
Tyr
Cross Purposes
Forbidden
Ronnie James Dio
Vocais
1980 - 1982
1991 - 1996
Heaven And Hell
Mob Rules
Live Evil
Dehumanizer
Vinnie Appice
Bateria
1981 - 1982
1991 - 1992
1998
Mob Rules
Live Evil
Dehumanizer
Tony Martin
Vocais
1986 - 1990
1993 - 1996
The Eternal Idol
Headless Cross
Tyr
Cross Purposes
Cross Purposes Live
Forbidden
Cozy Powell
Bateria
1989 - 1990
1995
Headless Cross
Tyr
Forbidden
Dave "The Beast" Spitz
Baixo
1985 - 1987
Seventh Star
The Eternal Idol
Neil Murray
Baixo
1989 - 1990
1995 - 1996
Tyr
Forbidden
Ian Gillan
Vocais
1983 - 1984
Born Again
Glenn Hughes
Vocais
1985 1986
Seventh Star
Bev Bevan
Bateria
1983 - 1984
1987
The Eternal Idol
Bob Daisley
Baixo
1986 - 1896
The Eternal Idol
Laurence Cottle
Baixo
1988 - 1988
Headless Cross
Eric Singer
Bateria
1985 - 1987
Seventh Star
The Eternal Idol
Bobbdy Rondinelli
Bateria
1993 - 1994
1995 - 1996
Cross Purposes
Cross Purposes Live
Gordon Copley
Baixo
1986 - 1986
Seventh Star
Rick Wakeman
Teclado
1973 - 1973
Sabbath Bloody Sabbath
Don Airey
Teclado
1978 - 1979
Never Say Die!
Gerald Woodruffe
Teclado
1975 - 1976
Sabotage
David Donato
Vocais
1984 - 1985
Nenhum
Ray Gillen
Vocais
1986-1987
Nenhum
Jo Burt
Baixo
1987 - 1988
Nenhum
Terry Chimes
Bateria
1987 - 1988
Nenhum
David Walker
Vocais
1977 - 1978
Nenhum
Rob Halford
Vocais
1992
2004
Nenhum
Ron Kell
Vocais
1984 - 1984
Nenhum

Discografia

Álbuns oficiais
Lançamento
Título
Gravadora
PosiçõesAtingidas
1970
Black Sabbath
Warner Bros.
#8 UK#23 US
1970
Paranoid
Warner Bros.
#1 UK#12 US
1971
Master of Reality
Warner Bros.
#5 UK#8 US
1972
Black Sabbath, Vol. 4
Warner Bros.
#8 UK#13 US
1973
Sabbath Bloody Sabbath
Warner Bros.
#4 UK#11 US
1975
Sabotage
Warner Bros.
#7 UK#28 US
1976
Technical Ecstasy
Warner Bros.
#13 UK#51 US
1978
Never Say Die!
Warner Bros.
#12 UK#69 US
1980
Heaven and Hell
Warner Bros.
#9 UK#28 US
1981
Mob Rules
Warner Bros.
#12 UK#29 US
1982
Live Evil
Warner Bros.
#13 UK#37 US
1983
Born Again
Warner Bros.
#4 UK#39 US
1986
Seventh Star
Warner Bros.
#27 UK#78 US
1987
The Eternal Idol
Warner Bros.
#66 UK#168 US
1989
Headless Cross
I.R.S.
#31 UK#115 US
1990
TYR
I.R.S.
#24 UK
1992
Dehumanizer
Warner Bros.
#28 UK#44 US
1994
Cross Purposes
I.R.S.
#41 UK#122 US
1995
Cross Purposes Live
I.R.S.
-
1995
Forbidden
EMI
#71 UK
1998
Reunion
Epic Records
#41 UK#11 US
2002 (gravado em1970-1975)
Past Lives
Sanctuary Records
#114 US
2002 (gravado em1970-1978)
Symptom of the Universe: The Original Black Sabbath (1970-1978)
Rhino
-
2004 (gravado em1970-1978)
Black Box:The Complete Original Black Sabbath(1970-1978)
Rhino
-
2006 (gravado em1970-1978)
Greatest Hits (1970-1978)
Rhino
-
2007 (gravado em1980-1992)
Black Sabbath: The Dio Years
Rhino
-

Álbums não oficiais e tributos
1975 We Sold Our Soul For Rock'n' Roll
1980 Live at Last
1995 Between Heaven & Hell
1997 Masters of Misery Tribute
1999 Hell Rules - A Sabbath Tribute
2000 Hell Rules II
1994 Nativity in Black
2000 Nativity in Black II
2000 The Best of (Limited Deluxe)
2000 Dehumanized Witch - A Mk2 Sabbath Tribute
2002 The String Quartet Tribute to Black Sabbath
2002 Sabbatum
2002 Bhangra Bloody Bhangra Tribute
2002 Hail Stonehenge Gods Tribute
2004 Sabbath Crosses: Tribute to Black Sabbath
2004 Evil Lives: True Metal Tribute to Black Sabbath
2005 Everything Comes & Goes: A Tribute to Black Sabbath

The Black Crowes...

The Black Crowes é uma banda de rock americana de Atlanta, Georgia. O grupo começou em 1985 e vendeu até hoje mais de 15 milhões de álbuns. A banda ocupa a posição #92 na lista dos 100 Maiores Artistas de Hard Rock da VH1.
A banda é uma das mais eficazes máquinas no campo das guitarrices e psicodelias em geral. O grupo mostra nos seis discos lançados e ao vivo que é muito mais do que uma cópia de The Rolling Stones ou The Faces - a quem são freqüentemente associados.
Com integrantes não muito mais velhos que suas próprias tendências, a banda tem a aparência tipicamente roqueira: cabelos longos, roupas aveludadas, coletes e físicos impossivelmente fracos. Além disso, aquele tradicional som "blueseiro" e alcoólatra.
O vocalista Chris Robinson é um dos mais intrigantes showmen do rock atual. Com voz de Rod Stewart, trejeitos de Mick Jagger e visual glam inspirado em David Bowie, ele faz a linha de frente do Black Crowes com seu irmão Rich Robinson, que fundiu em sua guitarra a magreza de Keith Richards e a sensação rítmica suja de Ron Wood.
Stan, o pai dos irmãos Robinson, foi cantor e teve até uma música pop famosa chamada "Boom-a-Dip-Dip". Ele sempre desencorajou os filhos a se tornarem músicos profissionais, mas por volta de 1984 eles já estavam formando a banda Mr. Crowe’s Garden (nome do conto de fadas preferido dos Robinson), que logo passou a se chamar simplesmente Black Crowes e culminou com Chris abandonando a faculdade.
Black Crowes pode ser definido como a fusão de hard rock com rock psicadélico, misturando um blues pesado com rock básico. Com essa mescla convocaram o baixista Johnny Colt, o guitarrista Jeff Cease e o baterista Steve Gorman para gravarem o primeiro disco. Lançado em 1990, Shake Your Moneymaker é uma forte investida na mistura rock/blues e a estréia é surpreendente. O disco vendeu mais de 4 milhões de cópias e com ele a banda foi eleita revelação do ano pelos críticos americanos. "Twice As Hard", "Jealous Again" e "Hard To Handle", de Otis Redding são algumas das pérolas do álbum, sem contar a lindíssima balada "She Talks To Angels", que sozinha vale o disco.
Em março de 1991, os Black Crowes foram convidados para abrir shows do ZZ Top. Durante a tour, Chris Robinson fez algumas observações sarcásticas sobre comercialismo e foram expulsos após expressarem suas opiniões sobre manter bandas de rock livres da incorporação de patrocinadores, já que a marca de cerveja que estava realizando a excursão, obviamente, não gostou nem um pouco da idéia.
Dois meses depois a banda sairia em turnê própria, abrindo seus shows com um ato da ópera Maggie’s Dream. Como se pode perceber, Chris Robinson não é uma pessoa fácil, e na mesma época foi preso por agressão e por perturbar a paz depois de discutir com uma cliente de uma loja de conveniência em Denver. Passou três meses brigando na Justiça, onde conseguiu o direito de cumprir 6 meses de trabalho comunitário em liberdade após desembolsar 530 dólares de multa.
Chris desmoronou em desnutrição e esgotamento durante a passagem da banda pelo Reino Unido, onde estava sendo altamente requisitada. Mal se recuperou dos problemas de saúde e o vocalista levou sua banda ao Monsters Of Rock em Moscou, na Rússia.
Jeff Cease é então substituído pelo guitarrista Marc Ford, vindo da banda Burning Tree, de Los Angeles. O Crowes apoia a retórica a favor da maconha, tocando no Great Atlanta Pot Festival, organizado pela National Organization to Reform Marijuana Laws, algo como Organização Nacional Para Reforma das Leis da Maconha.
No segundo trimestre de 1992 é lançado o segundo álbum, chamado The Southern Harmony And Musical Companion. O sucesso permite experimentações e a banda mergulha no psicodelismo. Músicas como "Remedy", "Thorn In My Pride", "Sometimes Salvation" e a inspiradíssima versão de "Time Will Tell", de Bob Marley, levam o álbum ao topo da parada americana e ao segundo lugar da parada inglesa.
Com o sucesso, a banda se estabeleceu como uma atração obrigatória nos concertos populares de verão nos EUA. Ainda em 1992 a banda adicionou o tecladista Eddie Hersch ao grupo como um integrante permanente.
Em fevereiro de 1993, um show com entrada gratuita em Houston ocasionou uma verdadeira invasão ao local da apresentação, fazendo com que a segurança da própria banda estivesse ameaçada. Porém, o êxtase dos fãs e o bom trabalho da polícia fizeram do show um fato marcante na história da banda.
Em março do mesmo ano a banda encerraria um show em Louisville, Kentucky, após tocar apenas uma música, devido a problemas no backstage entre os roadies e oficiais da divisão de narcóticos do estado. Neste mesmo dia, o chefe de segurança e o supervisor comercial da banda foram presos após agredirem os policiais.
A fórmula dos álbuns anteriores é levada às últimas conseqüências no terceiro disco Amorica, lançado em 1994. Eles carregam no experimental em "Gone” e “A Conspiracy", na melodia em "Wiser Time" e no groove em "P.25 London". Amorica chega ao top 10 da parada americana, mas a marca principal do disco foi a capa, que mostra o close de uma mulher de biquíni, que tem parte de seus pêlos púbicos expostos. A ilustração do biquíni possui desenhos que remetem a bandeira americana, por isso algumas tiragens tiveram sua capa alterada devido a atritos com autoridades governamentais.
"Eu sei que isso é o que nós queremos ser e onde queremos viver, por isso estamos presos na América", explica Chris Robinson sobre a inspiração do título de Amorica. Durante a turnê deste disco, a banda vai ao Brasil e faz um show com longas jam sessions.
Em julho de 1996 sai o quarto álbum da banda, Three Snakes And One Charm, com Eddie Harsch tocando teclados. Problemas de relacionamento pessoal e musical entre os irmãos Robinson quase decretam o fim. Muita loucura e a falta de uma direção musical resultam em um trabalho irregular. Destaques para "Blackberry", "Good Friday" e "Evil Eye".
Em agosto de 1997, Marc Ford é despedido depois de cinco anos como guitarrista da banda. Poucos meses depois, o baixista Johnny Colt também sai, entrando em seu lugar Sven Pipien, ex-Mary My Hope. Após assinarem contrato com a Columbia Records, é lançado em 1998 o quinto álbum, By Your Side. Produzido por Kevin Shirley, um dos colaboradores do Aerosmith, o disco é uma espécie de retorno às origens. Musicalmente, os irmãos Robinson nunca estiveram tão entrosados. O rockão "Go Faster", o já sucesso "Kickin'My Heart Around" e a porrada "HorseHead" fazem deste um álbum coeso.
Saem em turnê durante seis semanas, a qual foi chamada de "Sho' Nuff" e no mesmo ano lançam uma box set com os cinco discos da banda remasterizados chamada SHO'NUFF - The Complete Black Crowes, cada um com músicas inéditas ou versões alternativas, mais um CD extra gravado ao vivo durante a tour.
No mesmo ano a banda une-se a Jimmy Page para uma série de apresentações nos EUA e Inglaterra. Em 2000 lançam o álbum Jimmy Page and the Black Crowes Live at the Greek, que consiste principalmente nos padrões Led Zeppelin de se fazer música. Versões de clássicos zeppelianos com o toque especial dos irmãos Robinson fazem deste um disco empolgante do começo ao fim, com destaque para a alucinante versão de "Ten Years Gone". Esse álbum arrepiou alguns conservadores no mundo da indústria fonográfica, por sua distribuição inicial ter sido feita online. O excelente guitarrista Audley Freed, ex-Cry Of Love, também fez parte da formação da banda que acompanhou a turnê com Jimmy Page.
Em 8 de Maio de de 2001 a banda lança seu sexto álbum de estúdio Lions,, que inclue músicas como "Miracle To Me", "Losing My Mind", "Soul Singin", "Cosmic Friend" e etc.
Mas em 2002 o Black Crowes anunciam um "hiato por tempo indeterminado". Muitos decretaram que esse era o fim da banda, ocasionado por problemas de relacionamento entre os membros e principalmente devido ao casamento de Chris Robinson com a atriz Kate Hudson .
Durante este período, Chris lançou dois discos solo: New Earth Mud (2003) e This Magnificent Distance (2004). Seu irmão, Rich Robinson, também lança um disco próprio: Paper (2004).
Após mais de 3 anos, em 2005, o Black Crowes, retornou aos palcos num clima eufórico e intimista. O primeiro show, no dia 14 de Março de 2005, ocorreu no pequeno bar “Staircase”, na cidade de Pittson-PA. O curioso é que nesses shows em bares, os Black Crowes estavam com outro nome.
Mr.Crowe’s Garden, que era o nome da banda antes do estrelato, foi o codinome do grupo para despistar a grande imprensa. Sendo assim, somente os verdadeiros fãs atentos iriam aos concertos. Esses shows, que também serviram para aquecer as turbinas da banda, duraram uma semana. O tão aguardado show oficial de retorno dos Black Crowes se deu no dia 22 de Março de 2005, em Nova York, no Hammerstein Ballroom. Ingressos esgotados e uma noite com graneds clássicos da banda.
Com exceção do baterista Steve Gorman, que anda parado com a música, os Black Crowes voltaram com Chris Robinson (vocal), Rich Robinson (guitarra e voz), Sven Pipien (baixo), Ed Harsch (teclado), Bill Dobrow (bateria), além do grande guitarrista Marc Ford, que após a saída dos Crowes em 1997, andou tocando com Gov’t Mule e Ben Harper.
Steve Gorman retornou a banda na segunda metade de 2005. No mesmo ano, realizaram uma curta turnê com Tom Petty and the Heartbreakers.
Em 21 de Março de 2006, Black Crowes lançou seu primeiro DVD oficial, intitulado "Freak n' Roll... Into The Fog", que traz um show ao vivo gravado no histórico Fillmore Auditorium em San Francisco, Califórnia. O DVD traz ainda material bônus com cenas de bastidores.



Discografia

CD's
[1990] Shake Your Money Maker
[1992] The Southern Harmony and Musical Companion
[1994] Amorica
[1996] Three Snakes & One Charm
[1998] Sho' Nuff (Box set com faixas bônus)
[1999] By Your Side
[2000] Greatest Hits 1990-1999: A Tribute to a Work in Progress
[2000] Live at the Greek (com Jimmy Page)
[2001] Lions
[2002] Live
[2006] The Lost Crowes - The Tall Sessions - The Band Sessions

DVD's
[2006]Who Killed That Bird Out on Your Window Sill
[2006] The Black Crowes: Freak N Roll into the Fog

Discografia Comentada
Shake Your Money Maker (1990)
Esse primeiro álbum é uma forte investida na mistura rock/blues e a estréia é surpreendente. O disco vendeu mais de 4 milhões de cópias e com ele a banda foi eleita revelação do ano pelos críticos americanos. "Twice As Hard" abre o disco com o riff de slide já clássico de Rich Robinson . Em seguida vem o primeiro sucesso da banda , a Stoneana "Jealous Again" . Para quem esperava outro rock direto , vem de surpresa a balada "Sister Luck" que começa calminha e vai crescendo até atingir seu ápice no final . "Could I've Been So Blind" leva a banda de volta ao ritmo rockeiro antes da bela balada "Seeing Things" que o refrão lembra um pouco a versão de Joe Cocker para "With A Little Help From My Friends" dos Beatles . A sexta faixa é a unica cover do disco , a regravação de "Hard To Handle" de Otis Redding que fez a banda estourar no mundo inteiro . A banda mostra de novo um Rock direto em "Thick N Thin" . A balada "She Talks To Angels" , provavelmente a mais conhecida do disco , vem para acalmar os animos antes das rockeiras "Struttin Blues" ( que não é tocada pela banda ao vivo desde 1991 ) e "Stare It Cold" que já virou clássico . Shake Your Money Maker com certeza é uma das maiores estréias do Rock . Um disco sólido e com otimas músicas desde a 1º a 10º faixa. Perfeito para quem quer viciar na banda .
The Southern Harmony and Musical Companion (1992)
Na metade de 1992 é lançado "Southern Harmony and Musical Companion" . O disco , que foi gravado em 8 dias , vai direto para o nº1 das paradas americanas . O primeiro single "Remedy" vira clássico absoluto da banda e faz a banda estourar mundialmente . O disco começa com "Sting Me" , que também virou single . A musica é uma das preferidas da banda e dos fãs nos shows . Logo em seguida vem "Remedy" que estorou nas rádios e na MTV . A mistura do Rock com o Soul e os solos de teclado e guitarra marcam esse som. Falando em guitarra , a entrada de Marc Ford no lugar de Jeff Cease na guitarra solo trouxe um som muito mais arrojado para a banda . E isso é comprovado nas 3 faixas seguintes : As baladas "Thorn In My Pride" e "Bad Luck Blue Eyes Goodbye" e o peso e desespero de "Sometimes Salvation" dão diferentes aulas de guitarra . Em "Thorn In My Pride" os teclados de Eddie Harsch , que entrou para a banda na turnê do primeiro disco , e as harmonias das duas guitarras transformaram a música num classico e terceiro single do disco . "Bad Luck Blue Eyes Goodbye" é uma balada sofrida com belos backing vocals no refrão . A 5º perola do disco é "Sometimes Salvation" , uma musica que fala sobre drogas que ganhou video clipe com Sophia Coppola fazendo papel principal . Nessa música , Marc Ford dá mais uma aula de guitarra no solo e Chris Robinson consegue talvez sua melhor performance de estúdio da carreira da banda . A sexta faixa , "Hotel Illness" também ganhou single e é a musica mais parecida com o primeiro trabalho da banda . Destaque para os slides de Rich e gaita de Chris . "Black Moon Creeping" vem mais pesada e carregada de Talk Box na guitarra de Marc Ford . A passagem de teclado de Harsch e os backing vocals femininos são o ponto forte desse som . "No Speak , No Slave" é a faixa mais pesada do disco e tem um jeitão "soco-na-cara" . Ficou famosa por ser , geralmente , a abertura dos shows da turnê "High As The Moon" que promoveu o disco . Agora vem aquela que , possivelmente , é a melhor faixa do disco e da história da banda . Uma das favoritas nos shows , tanto pelos fãs quanto pela banda , "My Morning Song" dá uma aula de guitarras em todos os sentidos . Base , Slide , Solos , Jams . A música mostra um punch nos versos e no refrão e cai numa passagem mais lenta no meio da música antes de atingir o apíce na volta do refrão . Essa música costuma bater os 15 minutos ao vivo com suas jams e solos inspiradissimos . E inspiração não falta na ultima faixa do disco , a surpreendente releitura de "Time Will Tell" de Bob Marley . Essa gravação é o típico exemplo de cover que ficou melhor que o original . "Southern Harmony ..." vendeu mais de 5 milhões de cópias nos EUA , quase 5 no resto do mundo , colocou a banda de vez na MTV e fez dos Black Crowes uma banda conhecida mundialmente . Possivelmente , "Southern Harmony..." é um dos melhores exemplos de banda que cresceu do primeiro para o segundo disco . Entra fácil em qualquer TOP 10 dos anos 90 e é , junto com "Amorica" de 94 , a obra-prima da banda . Rock N' Roll de primeira !
Amorica (1994)
A fórmula dos álbuns anteriores é levada às últimas conseqüências no terceiro disco Amorica, lançado em 1994. Eles carregam no experimental em "Gone” e “A Conspiracy", na melodia em "Wiser Time" e no groove em "P.25 London". Amorica chega ao top 10 da parada americana, mas a marca principal do disco foi a capa, que mostra o close de uma mulher de biquíni, que tem parte de seus pêlos púbicos expostos. A ilustração do biquíni possui desenhos que remetem a bandeira americana, por isso algumas tiragens tiveram sua capa alterada devido a atritos com autoridades governamentais.
Three Snakes & One Charm (1996)
Em julho de 1996 sai o quarto álbum da banda, Three Snakes And One Charm, com Eddie Harsch tocando teclados. Problemas de relacionamento pessoal e musical entre os irmãos Robinson quase decretam o fim. Muita loucura e a falta de uma direção musical resultam em um trabalho irregular. Destaques para "Blackberry", "Good Friday" e "Evil Eye".
Sho' Nuff Box set com faixas bônus (1998)
Box set com os quatro discos da banda remasterizados recebe o título da tour de mesmo nome: SHO'NUFF - The Complete Black Crowes, cada um com músicas inéditas ou versões alternativas. Como bônus um quinto CD extra gravado ao vivo durante a tour.
By Your Side (1999)
Após assinarem contrato com a Columbia Records, é lançado em 1998 o quinto álbum, By Your Side. Produzido por Kevin Shirley, um dos colaboradores do Aerosmith, o disco é uma espécie de retorno às origens. Musicalmente, os irmãos Robinson nunca estiveram tão entrosados. O rockão "Go Faster", o já sucesso "Kickin'My Heart Around" e a porrada "HorseHead" fazem deste um álbum coeso.
Greatest Hits 1990-1999: A Tribute to a Work in Progress (2000)
Coletanêa contendo 16 sucessos da banda. Cada disco tem pelo menos 2 músicas incluídas nessa coleção. Essencial para quem não conhece nada de Black Crowes.
Live at the Greek (2000) (comJimmy Page)
Em 2000 lançam o álbum Jimmy Page and the Black Crowes Live at the Greek, que consiste principalmente nos padrões Led Zeppelin de se fazer música. Versões de clássicos zeppelianos com o toque especial dos irmãos Robinson fazem deste um disco empolgante do começo ao fim, com destaque para a alucinante versão de "Ten Years Gone". Esse álbum arrepiou alguns conservadores no mundo da indústria fonográfica, por sua distribuição inicial ter sido feita online
Lions (2001)
Em 2001 a banda lança o álbum Lions pela V2 Records . O disco traz fortes influências psicodélicas e da turnê com Jimmy Page . Abrindo com a pesada e psicodélica "Midnight From The Inside Out" a banda vem com um estilo Hendrixiano que passa para o Rock N Roll mais direto na funkeada "Lickin" , primeiro single do disco , e em "Come On" . Seguindo , surgem duas baladas : "No Use Lying" e "Losing My Mind" que tem os vocais dividos por Chris e Rich Robinson . O funk-reggae "Ozone Mama" acalma ainda mais o clima do álbum antes da psicodelia e das guitarras rasgantes de "Greasy Grass River" que conta com a participação de Craig Ross da banda de Lenny Kravitz na guitarra solo . A 8º faixa , "Soul Singing , é também o 2º Single do disco e uma das favoritas dos fãs com seu refrão marcante . "Miracle To Me" vem em seguida e entra para a galeria das melhores baladas da banda . A banda volta a usar as influências do soul e do funk em "Young Man , Old Man" só que com um peso não encontrado em suas outras investidas no genêro . As duas faixas que seguem o disco são as Zeppelianas "Cosmic Friend" e "Cypress Tree" . A primeira com um estilo mais "Houses of The Holy" e a segunda mais rasgada . O álbum fecha com a bela "Lay It All On Me" e seu belo solo de slide por parte de Rich Robinson . Em Lions é possivel notar a inquietação da banda ao tentar criar um novo som ( metade do disco foi gravado ao vivo num teatro transformado em estúdio ) e ao adicionar pitadas de vários estilos no seu rock n roll setentista .
Live (2002)
Disco duplo ao vivo.

Integrantes (desde 1989)
Chris Robinson - vocals, harmonica (1989-present)
Rich Robinson - guitar (1989-present)
Jeff Cease - guitar (1989-1992)
Johnny Colt - bass (1989-1999)
Steve Gorman - drums (1989-2002; 2005-present)
Marc Ford - guitar (1992-1999; 2005-2006)
Eddie Harsch - keyboards (1992-2006)
Audley Freed - guitar (1999-2002)
Sven Pipien - bass (1999-2001; 2005-present)
Greg Rzab - bass (2001-2002)
Andy Hess - bass (2002)
Bill Dobrow - drums (2005)
Paul Stacey - guitars (2006-present)
Rob Clores - keyboards (2006-present)